Ontem, ao almoço, comi excelentes sardinhas assadas, gordinhas, a babarem-se de ómega 3.
A acompanhar, bebi vinho que trouxe da Hungria, da casta Portugieser.
Esta casta terá sido levada de Portugal, no século XVIII, para o sudeste da Alemanhã e Austria por um barão Alemão. Daí estendeu-se à República Checa, Hungria e Eslovénia.
É um vinho palheto, leve, com ligeiro gás, levemente acidulado e com 12,0% vol.
Bebe-se bem fresco.
Googlei, mas não consegui descobrir o nome português da casta.
Foi bem agradável!
É um vinho que custou cerca de 10 €. A Hungria não é um produtor de vinhos por excelência, pelo que os poucos existentes não são baratos.
Terminei a refeição saboreando requeijão com mel e cerejas.
E café, claro, com cheirinho de Armagnac.
Luxos de classe média.
Nota - é aproveitar a nossa crisesita, como dizia a D. Manuela, porque vêm aí uma crise de arromba quando os States estoirarem...e já faltou mais. Nessa altura vamos todos de arrasto! Lá teremos de nos virar, todos, para a agricultura de subsistência!
5 comentários:
Sardinhas,o meu prato favorito!!!
gb
E o meu também , na altura própria...
Queres aparecr na Póvoa do Varzim dia 18 para uma sardinhada ao almoço ?
Então o meu amigo teve ocasião de beber um cálice de "Tokaji", Vinum regum , Rex Vinorum.
mc.
procurei o Tokaji e encontrei todas as variedades numa vinoteca, mas, para não andar carregado, deixei para o último dia, quando fosse ao hiper, abastecer o frigorífico.
Por desgraça só havia o licoroso e eu queria o seco (Furmint)!
Lerpei!
Foi quando descobri a casta portugieser.
Boas iguarias. Eu para ajudar a vencer a crisesita já comecei a ir à aldeia a regar a fruta, as batatas, etc. Alguém tem de começar... Um
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