Engalinhei com a história do príncipe da igreja que defende a casa como o lugar da mulher e a educação dos filhos a sua principal função.
Não abdico da minha participação na educação dos meus filhos. E pelo resultado, vendo a sua (deles) forma de estar na vida, considero que, AMBOS, ela e eu, fizemos um bom trabalho.
Admito que o príncipe não se sinta capaz de educar filhos, mas não tem o direito de generalizar essa incapacidade a todos os outros homens.
Terá sido o chifrudo e enxofrado mafarrico que "tentou" este príncipe e o levou a dizer disparates (direito que lhe assiste), ou será a sua própria condição de príncipe?
1 comentário:
Hum!!!
O homem é português..
Como estamos na época de carnaval,ninguém leva a mal.
gb
Vamos lá ver se este comentário entra.
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