A interactividade da Colheita63 em movimento contínuo para todo o Mundo e especialmente para Lisboa , Tomar , Monte Estoril , Linda-a-Velha , Setúbal , Coimbra , Porto , VNGaia , Braga , VNFamalicão , Santo Tirso , Afife , Vila Real , Vinhais , Bragança , Castelo Branco , Seia , Vendas Novas , Varsenare e Aveiro

sexta-feira, fevereiro 11, 2011

Egipto

O meu respeito e admiração pelo povo egípcio, devido à sua coragem, determinação e serenidade.
A minha surpresa pelo exército egípcio, quando diz que não há alternativa à legitimidade do povo.

Partilho da esfuziante alegria do povo egípcio.

Oxalá a evolução não termine em autocracia ou teocracia, em qualquer caso, o povo egípcio é soberano.

11 comentários:

mc disse...

Muito bem Duarte Sempre em cima do acontecimento. Após três semanas de inabalável decisão de resistência aos poderes vigentes personificados no seu presidente, os egipcios festejam agora nas ruas das suas cidades o gosto da liberdade .Oxalá consigam manter o maravilhoso sentido de união e de clareza dos propósitos que lhes deram a força e a vitória desejada.

Rosa dos Ventos disse...

Oxalá!
Uma expressão tão nossa e de raiz árabe!

Anónimo disse...

Não sendo eu saudosa por natureza, não esqueci ainda a grande alegria que compartilhei com milhares de pessoas, no 1º de Maio de 1974, na Av. da Liberdade, em Lisboa. Embora com diferenças, principalmente culturais, imagino quantos sonhos os jovens egípcios acalentam e os menos jovens também!!! Que Deus lhes permita encontrar a paz e serenidade, a par com a satisfação de todas as necessidades próprias do ser humano do século XXI. Que o mundo dos "civilizados", se não puderem ajudar, que não pertubem.
Boa tarde.
Fbbc

Anónimo disse...

A concordância sujeito/ predicado, no post anterior, está errada, mas falou mais alto o desejo de saber que mais um país pode viver melhor.
E repito, corretamente: Que o mundo dos "civilizados", se não puder ajudar, que não perturbe.
Parece que o acordo ortográfico, entre tantas alterações, muitas das quais eu não gosto, ainda não preconiza "baldas" à sintaxe.
Abraços
Fbbc

Anónimo disse...

Fbbc , não diga “Que Deus lhes permita encontrar a paz” eles não devem gostar e preferirão, com toda a certeza, que diga: “ Que Alá lhes…”!!

Madalena Cabral

Anónimo disse...

SRª D. Madalena, essa é a sua opinião mas não é a minha e, quando rezo, seja por quem for, faço-o como o meu coração sente. Se a senhora sente mais que um Deus, também será o seu sentir, mas não é o meu. Eu invoco o Deus Universal, de todos os que O quiserem aceitar e também O dos que O rejeitam, até um determinado dia. Sobre o nome que se Lhe dá, é outro assunto e, por certo, a senhora não precisará tais explicações.
Fbbc

Anónimo disse...

Fbbc, Não se zangue, não vê que é uma questão de nomes?! Se Deus existir que interessa o nome? E felizes dos que acreditam!
Este blog volta a andar tão "morno"e"cinzentão", em suma tão "chato", que de vez em quando precisa de uma polémicazinha!

Madalena Cabral

Anónimo disse...

Se não gosta, porque o visita? Por acaso é uma "missão especial"? Por quem, porquê, para quê sacrificar-se?
Fbbc

Anónimo disse...

Fbbc, não, não tenho “missão especial”, mas também não é sacrifício! Sabe, quando já se é “retired”,( detesto o termo “aposentada), chove lá fora e se detesta televisão, há que arranjar com que a gente se entreter e este” blog” apareceu-me no caminho… Depois como tem dado umas boas polémicas vou espreitando… e se não me engano a Fbbc num comentário atrasado até disse que já estava com saudades da Madalena Cabral! Será que estou enganada?

Madalena Cabral

Anónimo disse...

Está mesmo enganada. Nunca tenho saudades do que é conflito ou de mau gosto mas, como sou só, por simpatia dos Colheiteiros, visitante, limito-me a aceitar. Se eu tivesse algum poder, faria as minhas exigências e, com este esclarecimento, prometo não a interpelar mais.
Fbbc

Anónimo disse...

Pois, pois Fbbc é típico dos/as portugueses/as, limitam-se a aceitar, mas se têm poder “Se eu tivesse algum poder…” a coisa passa a ser diferente! O poder corrompe, não há dúvida!
E pode interpelar-me à vontade...
Madalena Cabral