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sábado, abril 30, 2011

Esperança ...


Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Pois não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho

( Um verso do poema Esperança de Luís de Camões )

1 comentário:

mc disse...

Procurei,procurei e achei aonde pertencem estes versos : são a segunda quadra do soneto que começa
"Busque Amor novas artes,novo engenho"
........................e termina com este terceto:
"Que dias há que na alma me tem posto/ Um não sei quê, que nasce não sei onde, / Vem não sei como , e dói não sei porquê."
*****
Pois é, este nosso amigo sempre apaixonado, especialmente em Maio que está à porta.