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quinta-feira, maio 03, 2007

Novos fundamentalismos

Nunca fumei!
Sou médico, sei muito bem os malefícios do tabaco.
Mas estou contra os neo-fundamentalistas que querem impôr uma "superioridade moral" que não têm.
Taxem bem alto o tabaco e canalizem esses impostos só para tratar as consequências médicas do seu consumo.

Previnam, previnam, previnam.

Tomem medidas restritivas mas equilibradas.

E quando forem proíbidas as emissões de gases pelo dito cujo buraco anal ou os inestéticos arrotos?

Deus nos livre de talibãs, seja qual for a sua doutrina

Quem não tem ideias PROÍBE!

8 comentários:

Anónimo disse...

Osório.Enquanto ficará em média ao
Estado a recuperação médica,de um
fumador?
Não faço ideia ,mas ainda deve ser
uma importância significativa.
O imposto pago pelos consumidores
dará para despesas na recuperação.
Gostava da tua opinião?
OLD

H.B. disse...

Tens toda a razão . Subscrevo por baixo.

Anónimo disse...

Em meados de 60, Salazar decidiu aumentar os professores do primário. E lembram-se do que ele fez para obter dinheiro? Aumentou o preço do maço de tabaco em 50 centavos,5 tostões!!!
Fumar faz mal à saúde, digo eu que gostava tanto do meu cigarro; mas faz mal.As campanhas são necessárias, mas são pouco inteligentes, embora tenham de passar pela imposição de restrições.É grotesco o "quadro" de
cidadãos à entrada de modernos edifícios de serviços todos fumando o seu cigarro.Vi há dias e parecia uma visão moderna das condenações dantescas ao inferno dos pecadores de primária condição animalesca.Arranjem uma sala com boa saída e entrada de ar num dos andares e defenda-se a dignidade das pessoas.O estado foi e continua a ser quem mais beneficiou dos proventos do tabaco.

Anónimo disse...

Só gostava de entender!
Porque será que quem fumar, em local proibido, pagará uma coima e quem se drogar em qualquer local será apoiado pelo Estado?
Só o drogado é doente?
Não seria mais racional o Estado apoiar o fumador, já que este quando fuma tambem está a pagar para ele?
E o drogado só paga, por intermédio do "dealer", a um qualquer Barão.
Ou será que o Barão se pode confundir com o Estado?
Que raio de justiça social é esta ?
Com um abraço do Isaías.

DuarteO disse...

Na mouche! Ah! gand'Isaías!

Anónimo disse...

Não sou fumador!Há pouco tempo estava eu com minha mulher a almoçar num qq restaurante de um conhecido Centro Comercial da capital (apertadinho como todos em geral)e comi o meu almoço e todo o fumo que uma chaminé ambulante (jovem entradota)me atirou!!!Concordo com a proibição nos restaurantes mas acho que nos bares e cafés deferia ser permitido.Nem tanto nem tão pouco!

Anónimo disse...

Esqueci-me de referir que nesse famoso almoço, a dita cuja entradota levou todo o tempo a falar de doenças...e que doenças ...com mortos à mistura e que só o bom senso de um jovem que a acompanhava é que fez com que fossem tomar o café a outro local e assim pudemos finalmente terminar a nossa refeição com um pouco mais de calma...

Anónimo disse...

Devo dizer que concordo consigo, pois só num país como o nosso é que emergem neofundamentalismos muitas das vezes sem fundamento. Mas mantenho-me fiel à velha máxima: "nem oito nem oitenta".

Um abraço