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sexta-feira, janeiro 08, 2010

Notas de política nacional 2


Hoje falo do CDS/PP.
Umas vezes democrata cristão e centrista, outras popular (?), outras ainda liberal, e por vezes (quase sempre) autoritário.
Tudo depende dos líderes e das circunstâncias. E das oportunidades, ou seja, de oportunismo.

Sendo um partido de direita é natural que, predominantemente, se associe ao PSD, de forma formal (AD), ou em alianças governamentais.
Em minha opinião, se o PSD assumir a sua vocação de partido de direita europeia e moderna, perde muito espaço de manobra e, ou se acantona mais à direita, ou funde-se com ele.
Neste momento assume pose institucional, defendendo valores caros à direita, para aproveitar o desnorte do PSD e "roubar-lhe" apoios e eleitorado.
Faz pela vida.
Não me repugna a existência de dois partidos de direita, pois cada um pode defender as posições de direita (liberalismo económico, autoritarismo, securitarismo, desmantelamento do estado-providência, etc., etc.), sem deixarem de ser democráticos.

O CDS/PP será o que o PSD vier a ser!
Ou um partido, ou uma corrente dentro de um partido.

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