quinta-feira, junho 30, 2011
quarta-feira, junho 29, 2011
Outra maneira de ver Paris !!!!!
VÍDEO DE CLAUDE LELOUCH POR PARIS NUMA FERRARI GTB -1978
O filme mostra-o furando sinais vermelhos, quase atropelando pedestres, espantando pombos e entrando em ruas de sentido único. O sol nem havia saído ainda.O piloto, teria sido René Arnoux, ou Jean-Pierre Jarier ?
Vira-casaca
Googlei e saiu isto:
Naturalmente, com o tempo, a expressão estendeu-se a todo o comportamento "catavento", motivado por interesses pessoais!
É o que mais se vê, por aí!
Nota - este postal não tem nada a ver com a afirmação "elegante" que o perro fez nos comentários, relativamente a mim, no postal anterior. É pura coincidência.
terça-feira, junho 28, 2011
Alô! Alô!
segunda-feira, junho 27, 2011
domingo, junho 26, 2011
Enigma ?!?!?!
Castelo visto de baixo |
sábado, junho 25, 2011
Logo à noite , quem me quer acompanhar ?
sexta-feira, junho 24, 2011
Trocas e baldrocas ...
GARMIN - nüvi 710 Portugal e EspanhaTroco este GPS por material informático , fotográfico, multimédia , telemóveis , euros e por tudo o mais que a v/imaginação produzir- |
quinta-feira, junho 23, 2011
O Sao João ....
quarta-feira, junho 22, 2011
Imagens do passado ...
terça-feira, junho 21, 2011
Postagem de 21/06/2007 ( Repetição )
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro. Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento. Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo. Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício. Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
Fernanda Braga da Cruz
domingo, junho 19, 2011
Fado de desgarrada
Se não gostas de fado, não percas isto.
Se gostas de fado assim assim, não percas isto.
http://sorisomail.com/email/
quinta-feira, junho 16, 2011
Os copianços ...
terça-feira, junho 14, 2011
Valência
segunda-feira, junho 13, 2011
Vivi aqui durante mais de 1 ano ...
Que mensagem nos é mostrada ?
Para ler semicerrar os olhos |
domingo, junho 12, 2011
Genial ....gostei
sábado, junho 11, 2011
Ah..e fui ao almoço dos peixinhos neste bólide
Bela viagem
Cuidado !!!
Parece que hoje o tema é "Bebedeiras" !!!
Bebedeira extrema apanhada por câmaras de vigilância
Câmaras de videovigilância espalhadas pela cidade de Londres captaram a odisseia de um homem embriagado que deu quedas acrobáticas após ser expulso de uma festa de celebridades num hotel de luxo onde tombou em frente a actores famosos como Ian McKellen e Liam Neeson.
Após sair para a rua, o homem embriagado foi gravado a cair de umas escadas logo à saída do hotel onde decorria a festa, cambaleando de seguida pelas ruas da capital britânica.No dia seguinte, voltou ao hotel procurar o casaco e a carteira. Segundo um dos funcionários, “infelizmente não os encontrámos", acrescentando que “é um milagre que ele se tenha lembrado de onde esteve na véspera”.Esta mesma fonte afirmou que todos ficaram aliviados por saber que o homem embriagado não tinha caído à linha do comboio.
sexta-feira, junho 10, 2011
Belo almoço , hoje ....
Localização : trata-se da foz dum rio que nos é muito querido e se vai junta a outro muito grande que vem de terras de Espanha.
Saí de casa às 11h30 e cheguei ás 13h00 , como se chama a povoação ?
quinta-feira, junho 09, 2011
Vamos a uma twistada
Muito bom
segunda-feira, junho 06, 2011
Balanço e contas ....
10. Vêm aí tempos difíceis. E, agora, nem os dinamarqueses nem os americanos podem deitar para cima de Sócrates a culpa pela recessão global. A grande desculpa terminou. Um alívio.
Quem quiser ler todo o artigo clique AQUI
Férias! Em Julho voltarei!
EN EL PRINCIPIO
Si he perdido la vida, el tiempo, todo
lo que tiré, como un anillo, al agua,
si he perdido la voz en la maleza,
me queda la palabra.
Si he sufrido la sed, el hambre, todo
lo que era mío y resultó ser nada,
si he segado las sombras en silencio,
me queda la palabra.
Si abrí los labios para ver el rostro
puro y terrible de mi patria,
si abrí los labios hasta desgarrármelos,
me queda la palabra.
Blas de Otero
domingo, junho 05, 2011
Fernanda Beatriz na RTP1 dia 3 deste mês
Um forte abraço de parabéns à nossa comentarista e Colheiteira do LNB .
Geração à rasca ...qual ????
Uma Geração de opiniões censuradas a lápis azul. De mulheres com poucos direitos, mas de homens cheios deles. De grávidas sem assistência e de crianças analfabetas. A mortalidade infantil era de 44,9%o. Hoje é de 3,6%o.
Que viveu numa terra em que o casamento era para toda a vida, o divórcio proibido, as uniões de facto eram pecado e filhos sem casar uma desonra.
Hoje, o conceito de família mudou. Há casados, recasados, em união de facto, casais homossexuais, monoparentais, sem filhos por opção, mães solteiras porque sim, pais biológicos, etc.
A mulher era, perante a lei, inferior. A sociedade subjugava-a ao marido, o chefe de família, que tinha o direito de não autorizar a sua saída do país e que podia, sem permissão, ler-lhe a correspondência.
Os televisores daquele tempo eram a preto e branco, uns autênticos caixotes, em que se colocava um filtro colorido, no sentido de obter melhores imagens, mas apenas se conseguia transformar os locutores em "Zombies" desfocados.
Hoje, existem plasmas, LCD ou Tv com LEDs, que custam uma pipa de massa.
Na rádio ouviam-se apenas 3 estações, a oficial Emissora Nacional, a católica Rádio Renascença e o inovador Rádio Clube Português. Não tínhamos os Gato Fedorento, só ouvíamos Os Parodiantes de Lisboa, os humoristas da época.
Havia serões para trabalhadores todos os sábados, na Emissora Nacional, agora há o Toni Carreira e o filho que enchem pavilhões quase todos os meses. A Lady Gaga vem cantar a Portugal e o Pavilhão Atlântico fica a abarrotar. Os U2, deram um concerto em Coimbra em 2010, e UM ANO antes os bilhetes esgotaram.
As Docas eram para estivadores, e o Cais do Sodré para marujos. Hoje são para o JET 7, que consome diariamente grandes quantidades de bebidas, e não só...
O Bairro Alto, era para a malta ir às meninas, e para os boémios. Éramos a geração das tascas, do vinho tinto, das casas do fado e das boites de fama duvidosa. Discotecas eram lojas que vendiam discos, como a Valentim de Carvalho, a Vadeca ou a Sasseti.
As Redes Sociais chamavam-se Aerogramas, cartas que na nossa juventude enviávamos lá da guerra aos pais, noivas, namoradas, madrinhas de guerra, ou amigos que estavam por cá.
Agora vivem na Internet, da socialização do Facebook, de SMS e E-Mails cheios de "k" e vazios de conteúdo.
As viagens Low-Cost na nossa Geração eram feitas em Fiat 600, ou então nas viagens para as antigas colónias para combater o "inimigo".
Quem não se lembra dos celebres Niassa, do Timor, do Quanza, do Índia entre outros, tenebrosos navios em que, quando embarcávamos, só tínhamos uma certeza... ...a viagem de ida.
Quer a viagem fosse para Angola, Moçambique ou Guiné, esses eram os nossos cruzeiros.
Ginásios? Só nas coletividades. Os SPAS chamavam-se Termas e só serviam doentes.
Coca-Cola e Pepsi, eram proibidas, o "Botas", como era conhecido o Salazar, não nos deixava beber esses líquidos. Bebíamos, laranjada, gasosa e pirolito.
Recordo que na minha geração o País, tal como as fotografias, era a preto e branco.
A minha geração sim, viveu à rasca. Quantas vezes o meu almoço era uma peça de fruta (quando havia), e a sopa que davam na escola. E, ao jantar, uma lata de conserva com umas batatas cozidas, dava para 5 pessoas.
Na escola, quando terminei o 7ºano do Liceu, recebi um beijo dos meus pais, o que me agradou imenso, pois não tinham mais nada para me dar. Hoje vão comemorar os fins dos cursos, para fora do país, em grupos organizados, para comemorar, tudo pago pelos paizinhos..
Têm brutos carros, Ipad's, Iphones, PC's, .... E tudo em quantidade. Pago pela geração que hoje tem a culpa de tudo!!!
Tiram cursos só para ter diploma. Só querem trabalhar começando por cima.
Afinal qual é a geração à rasca...???
sábado, junho 04, 2011
Hoje, dia de descanso...!
sexta-feira, junho 03, 2011
Estou fartinho .....
No Domingo
O ódio irracional, os insultos programados, a propaganda “Martelada” na TVI, o despudor alaranjado dos Jornais e TVs, o ultra-liberalismo passista, o “quanto pior melhor” da “Esquerda” (conservadora e ex-fracturante), levam-me a que, apesar de ser uma rosa com pouca cor e de centro de mesa, no Domingo, VOU VOTAR ROSA!
Esta é a minha opção. Cada um terá a sua.
É assim a Democracia, é assim a Liberdade.
O pepino da Senhora Merkel!
Vá de acusar os PIGS, neste caso a Espanha.
Assim disse a Autoridade de Saúde Alemã.
Assim repetiu a Senhora Merkel.
Entretanto chegaram as análises, e não é que os "sacanas" dos pepinos espanhóis não estavam infectados!
A culpa não era dos PIGS, leia-se a Espanha, leia-se os sujos do sul, leia-se os calaceiros mediterrânicos.
A culpa é mesmo alemã.
A bactéria é alemã.
Porcos xenófobos estes alemães, prontos a acusar os mediterrânicos, não é Senhora Merkel?
quinta-feira, junho 02, 2011
Porquê tanto ódio?
Este ódio alucinado da direita dos patrões e da extrema-esquerda ao “Socas” não é ódio só a ele. Não tenham ilusões.
Este ódio é também dirigido ao Partido Socialista e aos valores que ele representa e defende: Democracia, Liberdade, Tolerância, Igualdade, Solidariedade e Justiça Social.
A Direita não tolera estes princípios e a Extrema-Esquerda acha que impedem a "Revolução".
Aqui é que está o busílis da questão! Mas, mesmo assim, porquê tanto ódio?