A interactividade da Colheita63 em movimento contínuo para todo o Mundo e especialmente para Lisboa , Tomar , Monte Estoril , Linda-a-Velha , Setúbal , Coimbra , Porto , VNGaia , Braga , VNFamalicão , Santo Tirso , Afife , Vila Real , Vinhais , Bragança , Castelo Branco , Seia , Vendas Novas , Varsenare e Aveiro

sábado, janeiro 31, 2009

Para Rir...

O MAU TEMPO CHAMA-SE INVERNO


Eurico de Barros
(Jornalista)
"Dantes, tudo era muito mais simples e natural. Os Invernos eram rigorosos, chovia muito e fazia bastante frio, e nevava onde era costume nevar. As televisões davam notícia de algum maior rigor da invernia numa curta peça de dois ou três minutos, recorrendo ao inafundável bordão do "espesso manto branco" (como em: "A Covilhã acordou hoje coberta por um espesso manto branco..."), e nos jornais pouco se ligava ao mau tempo, a não ser que causasse alguma tragédia.
Em Portugal, basta o termómetro descer um pouco mais do que o habitual, chover uns dias a fio ou nevar um bocado mais do que o que é costume, e lá vem a modernice alarmista dos "alertas amarelos e laranjas". E sobretudo, lá vêm as televisões preencher tempo de antena e espremer o sumo da situação até ao absurdo, abrir os telejornais com o óbvio ululante meteorológico do frio e da chuva e dos nevões, e enviar para o terreno mesnadas de jornalistas enrolados em cachecóis e embalsamados em anoraks, esticando os ingénuos microfones para idosos de Trás-os-Montes que convivem com a neve, o gelo e o frio rijo desde crianças, e perguntando -lhes como é que fazem para se protegerem do mau tempo, ou então se se sentem "fragilizados" com tanta friagem.
Aliás, um clássico dos telejornais no Inverno passou a ser a reportagem de rua "Então-como-é-que-se-defende-do-mau-tempo?" que costuma proporcionar grandes "momentos La Palice" televisivos, da parte quer dos entrevistadores quer dos entrevistados, e algumas tiradas bem castiças, como a da mulher que respondeu à jornalista imberbe: "Olhe, menina, quando faz muito frio chego-me mais para o meu homem na cama!"
DN, 31/01/09

Para desanuviar ... 2

Num recente visita ao Museu do Pão em Seia , juntaram-se aqui 7 Colheiteiros LNB , quem são ?
Para ampliar clicar 2x na foto

Preocupação!

Ouvi ontem na TV, Cavaco Silva, com ar muito sorridente e aparentando plena satisfação, dizer que não comentava o caso Freeport.
Estava era preocupado com a Lei do Divórcio!

Quando se apressou a vir defender o seu amigo Dias Loureiro, que passou de teso a multimilionário em poucos anos, cala-se sobre uma questão fundamental para o país.

Ou concorda com a campanha de insinuações , calúnias e de violação do segredo de justiça, sem direito a defesa do visado, neste verdadeiro julgamento popular, e já devia ter dissolvido a Assembleia da República e convocado eleições antecipadas.

Ou acredita na honestidade do visado e já devia ter denunciado esta campanha, afirmando que compete à Justiça, a Investigação, a Acusação e o Julgamento, e aos arguidos a defesa da sua honra!

Pelos vistos está mais interessado em deixar queimar o PM, em lume brando para ficar bem frito, até as sondagens mostrarem que a amiga e discípula está capaz...

O que devia exigir?

Uma rápida conclusão das investigações - sigam o cacau - e depois Arquivo ou Acusação!

Se o PM é culpado, que seja acusado e se defenda! No Tribunal, não na praça pública!

O que é grave é que o país caminha alegremente para o abismo...

Claro que os "poderes e as corporações" nunca cairão no abismo porque têm bons para-quedas...

Quem se lixa? O mexilhão, como sempre!

Mas o povo não é burro, nem cego...

Para desanuviar ...



Quem são estes meninos ? E, aonde foi ?
Não consigo descobrir o que está ao meu lado .
Para ampliar fazer duplo.clik na imagem

Campanha negra

O que é campanha negra?

É uma campanha em que, sobre alguém ou alguma instituição, são lançadas na Comunicação Social, cirurgicamente, repetidas todos os dias e em crescendo, notícias com verdades, meias verdades e mentiras, sempre com novas roupagens, martelando a opinião pública, sem trazer nada de novo, tentando assassinar o carácter!
A mesma notícia, reformulada, repetida à exaustão e lançada a conta gotas!

Quem quiser ler:

A Mistificação das Massas pela Propaganda Política
Autor: Serge Tchakhotine

GOEBBELS, Joseph. Diário (1942 – 1943). Rio de Janeiro: Editora A Noite

DOMENACH, Jean M. A Propaganda Política. São Paulo. Difusão Européia do Livro

Linchamento benéfico?

Linchamentos morais

Quem me lê sabe quão escassa é a minha consideração pela pessoa do senhor Primeiro Ministro. Tenho-o mesmo na conta de um fraco primeiro ministro. Com a agravante de ser arrogante e autoritário. E enfatuado...
Agora o que não suporto, como cidadão, como português e como homem de esquerda (doa isso a quem doer) é esta zoeira feita de omissões, de sugestões e de insinuações sobre o Freeport e sobre Sócrates.
...

Este poste coloca a tese de que esta crise beneficia o PS e , quiçá, terá sido lançada por elementos seus... estranha tese , mas vale a pena ler!

sexta-feira, janeiro 30, 2009

Um corrupto de olhar opaco?

Um corrupto de olhar opaco?

Tenho olhar opaco?
Sou corrupto?
Como sou transmontano, um rapaz de província!

Mas digam-me, por favor, tenho o OLHAR OPACO?

CULPADO!

Só bacoca? Não acredito...

Esta "Tia intelectual", escreveu no Jornal de Negócios:

...

Só agora, ao ter-me sido pedida uma opinião, comecei a juntar as peças de um puzzle. A primeira coisa que notei, quando o primeiro-ministro tomou posse, foi a opacidade do seu olhar.

...

Maria Filomena Mónica

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

Olhar opaco!
Lá está!
É mesmo olhar de corrupto, e quanto maior a opacidade maior a corrupção!
Ainda por cima um rapazote da província!
Esta gentinha da provincia dá-me cá uma urticária...
Ainda se fosse de Cascais...primo dos Teixeira da Cunha, da nossa "Dádá"!

E se ele, o do olhar opaco, sofria de miopia grave e foi operado com cirurgia laser?
Ora bolas, lá se vai a teoria do olhar opaco!
Onde chega a ânsia, o afã, usando todos os meios, de destruir quem afronta poderes e corporações!
Lixou-se, ficou com olhar opaco!
E não era "esquisito" como insinuou o PSL? (Esta não pegou)

Com tantos ataques e com olhos OPACOS, ainda vou votar nele, só para ser do contra...

Política, Justiça e Média.

Política / Justiça / Media

30/01/09 00:01 | Daniel Proença de Carvalho

...

O cenário e os discursos repetem-se com o mesmo guião há dezenas de anos: a Justiça é lenta, a economia ressente-se, os magistrados clamam mais meios e menos garantias para os cidadãos, o Bastonário em tom menos convencional denuncia práticas que afrontam o Estado-de-Direito.

A maioria dos meios de comunicação e sectores da Justiça prosseguem metodicamente a tarefa de desprestigiar e apoucar a Justiça e a Política.

...

Não pensem as oposições que isto é com o actual Governo. Será com quem se atreva a governar contra os privilégios e os interesses instalados, ora corporativos, ora de grupos que controlam os media. Convém não esquecer que já vimos este filme com o fundador do PSD e com outras figuras desse e de outros partidos que, embora inocentes, foram sacrificados no mesmo palco.

...

Agora, com o mesmo afã justiceiro e com evidentes interesses não revelados, alguns media, com a cumplicidade de alguns elementos do sistema de justiça, apontam as suas baterias a um alvo mais alto, tentando abater o Primeiro-Ministro e com isso criarem uma crise política sem precedentes.


Daniel Proença de Carvalho, Advogado

in Diário Económico

Os países ou territórios considerados "paraísos fiscais"!

Também colhido na Wikipédia:
  1. Andorra;
  2. Anguilla;
  3. Antígua e Barbuda;
  4. Antilhas Holandesas;
  5. Aruba;
  6. Bahrein;
  7. Barbados;
  8. Belize;
  9. Campione d'Italia;
  10. Chipre;
  11. Singapura;
  12. Comunidade das Bahamas;
  13. Djibouti;
  14. Dominica;
  15. Emirados Árabes Unidos;
  16. Estados Unidos (não ocorre cobrança de imposto de residente que tem capital emprestado em outro país, estimulando o investidor a aplicar os juros em sua economia);
  17. Federação de São Cristóvão e Nevis;
  18. Gibraltar;
  19. Granada;
  20. Holanda;
  21. Hong Kong;
  22. Região Autónoma da Madeira; (PORTUGAL, por enquanto!)
  23. Ilha de Man;
  24. Ilha Niue; (Nova Zelândia)
  25. Ilhas Bermudas;
  26. Ilhas Cayman;
  27. Ilhas Cook; (Nova Zelândia)
  28. Ilhas do Canai Inglesas (Alderney, Guernsey, Jersey e Sark);
  29. Ilhas Marshall; (Estados Unidos da América)
  30. Ilhas Maurício;
  31. Ilhas Montserrat;
  32. Ilhas Turks e Caicos;
  33. Ilhas Virgens Americanas;
  34. Ilhas Virgens Britânicas;
  35. Labuan;
  36. Líbano;
  37. Libéria;
  38. Liechtenstein;
  39. Luxemburgo;
  40. Macau;
  41. Maldivas;
  42. Malta;
  43. Mônaco;
  44. Nauru;
  45. Panamá;
  46. Paraguai;
  47. República da Costa Rica;
  48. Samoa Americana;
  49. Samoa Ocidental;
  50. San Marino;
  51. Santa Lúcia;
  52. São Vicente e Granadinas;
  53. Seychelles;
  54. Suíça;
  55. Sultanato de Omã;
  56. Tonga;
  57. Uruguai;
  58. Vanuatu (também Novas Hébridas).

Com esta proliferação de Paraíso Fiscais é fácil lavar dinheiro, fugir a impostos e "esconder" luvas!

Paraísos fiscais

Agora que se fala tanto em Paraísos Fiscais e Off-Shores, fui à Wikipédia e respiguei o seguinte:

Chamam-se popularmente de offshores as contas e empresas abertas em paraísos fiscais, geralmente com o intuito de pagar-se menos imposto do que no seu país de origem.

Essas contas são abertas nos países de legislação de origem britânica usando-se um conceito jurídico de Trust originário da common law inglesa, que foi trazido para a Inglaterra pelos cruzados, que aprenderam o conceito de "waqf " islâmico, pelo qual é feito um contrato (trust instrument ou deed of trust), através do qual a propriedade (inclusive imobiliária, tangível e intangível) de um bem passa para o nome de uma outra pessoa (ou pessoas, ou organizações), em benefício de outrem, e nos países que adoptam o Direito Romano usa-se como artifício para assegurar o anonimato o conceito jurídico de Fundações. Assim, nos países que adoptam a common law os Trustees é que detém o título legal de propriedade, mas são obrigados a mantê-la e administrá-la em benefício de outrem, do beneficiário; nos países que adoptam o Direito Romano a propriedade passa a pertencer a uma Fundação.

Nos países (paraísos fiscais) que permitem a operação desse tipo de Trusts ou de Fundações, um Banco só tem conhecimento do nome dos Trustees (administradores, uma espécie de procuradores) dessas contas ou dos gestores da Fundação, ignorando completamente quem seja o real beneficiário, ou o real dono, do dinheiro ali depositado. Assim é portanto impossível que venham a prestar informações sobre quem são os proprietários do dinheiro depositado nessas contas, mesmo que haja alguma determinação judicial nesse sentido: o Banco simplesmente não sabe.

Desta forma o sigilo absoluto é garantido, e é impossível de ser quebrado.