Madoff condenado a 150 años de cárcel
El financiero recibe la máxima pena posible por los delitos relacionados con fraude, lavado de dinero, perjurio y robo...
Em Portugal tal não seria possível!
Ditoso país este...
Como se separa o discurso do Presidente do discurso de Ferreira Leite? Há qualquer coisa de errado...
Fico-me por dois exemplos elucidativos que põem em causa até a neutralidade do Presidente da República. Primeiro exemplo: todos os partidos, com excepção do PSD, pronunciaram-se pela realização, em datas distintas, das eleições legislativas e autárquicas. Cavaco Silva, fora do País, fala aos jornalistas de sondagens que asseguram que os portugueses preferem a simultaneidade dos actos eleitorais (ninguém conhece a sondagem).
Segundo exemplo: a PT começa a discutir com a Prisa eventuais possibilidades de adquirir uma posição minoritária na TVI (que todos concordam ser vantajoso para as duas partes) e Cavaco Silva, sem falar com o primeiro-ministro (que desconhece o que está a acontecer, como afirmou o insuspeito Henrique Granadeiro, porque 'não deu conhecimento a nenhum membro do Governo das conversas preliminares e secretas que ocorrem entre a PT e a Prisa'), exulta/critica a PT a dizer o que se passa, falando de transparência, e insurge-se com a hipotética demissão de Moniz (inventada pela central de intoxicação que o PSD tem ao seu serviço).
Dir-se-á que a intervenção do Presidente da República é inoportuna, nervosa, apressada e não está escorada em informação credível e verdadeira. Moniz já veio dizer que o negócio era do interesse da TVI. Zeinal Bava foi à RTP garantir que há conversas mas não há negócio. A Prisa já explicou que de Moniz nem se falou.
Como se distingue a intervenção do Presidente da República da de qualquer político no calor do combate partidário, com demagogias e suspeições? Como se separa o discurso do Presidente da República do discurso de Manuela Ferreira Leite?
Há aqui qualquer coisa de errado...
Excertos da Net
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Ainda me lembro e bem , da figura destas "duas figuras" no Cavaquismo e não gosto de reedições ...
José Sócrates
Sócrates sabe como ninguém que será alvo de todos os golpes, de gay a corrupto e agora de manipulador dos negócios de uma empresa privada em favor da sua imagem. Depois de ter ficado claro que a eventual compra da TVI pela PT não passava de um negócio privado só tinha que deixar Cavaco Silva e Ferreira Leite a falarem sozinhos e deixar que duas empresas privadas fizessem os negócios que entendessem. De nada serve o gesto de impedir o negócio, daqui a alguns dias Ferreira Leite inventará outra e é sabido que Cavaco Silva usará a artilharia que o cargo lhe oferece para dar mais um exemplo do que entende por lealdade institucional.
ARGUIDOS
Não sou jurista mas gostava que se comparasse a forma como são constituídos os arguidos no caso Frreport e no caso BPN. Tenho uma ligeira sensação de que no segundo caso tudo se faz para evitar constituir mais arguidos, enquanto no caso Freeport fico com a sensação que basta ter passado por Alcochete.
ENGANEI-ME ... OU TALVEZ NÃO
à medida que as eleições se aproxima o caso Freeport volta a ganhar animação enquanto o caso BPN cai no esquecimento judicial. Será que o caso BPN vai ficar na prateleira até que as corporações da justiça andem zangadas com um governo do PSD?
Mas ainda bem que o caso Freeport acelerou, bom, bom, seria estar concluído antes das eleições, mas duvido que os magistrados sejam tão generosos.
CONSENSO
Vamos ver se Cavaco Silva que tanto fala em consenso vai respeitar o consenso da maioria dos partidos quanto à data das eleições, ou desta vez dispensa o consenso e apoia a pretensão de Manuela Ferreira Leite.
in O Jumento
Vinte e oito (28) sábios da economia, (não conseguiram chegar a 30?), dos que erram sempre as previsões, pedem mais estudos sobre os estudos que eles fizeram, e que, naturalmente, eles voltarão a fazer!
Assim se enche o papo.
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Na Itália, Berlusconi está sempre rodeado de mulheres, putas ou não, no Governo, no Parlamento, na casa de campo e na cama. Sabe-a toda.
Os italianos merecem-no!
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Presidente e MFL barafustam dizendo que a PT quer correr com o Moniz da TVI.
Por sua vez o Moniz diz que é bom a PT entrar para a TVI!
Querem ver que o Moniz corre com o Presidente e toma conta do País?
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Portugal é um caso inédito! Numa democracia semi-presidencialista o Presidente é líder da oposição e quer ser Primeiro-Ministro.
Como em Itália, os portugueses merecem-no!
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Aí vem o IFFT dizer que a culpa é do Grande Líder!
Grandes Líderes é com ele, ele sabe do que fala, tem experiência própria...!
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Morreu Michael Jackson, o negro que queria ter a pele branca! Pedófilo ou não, génio musical ou não.
Agora que já não pode dormir com crianças vai voltar a ser idolatrado!
Alterei esta nota por ter sido considerada dura e intolerante. Corações sensíveis!
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Assim falou Zaratustra Friedrich Nietzsche
Un cardenal afirma que el 4% de los sacerdotes ha cometido este delito
El cardenal prefecto de la Congregación para el Clero del Vaticano, el brasileño Claudio Hummes, ha calificado la pedofilia como "un crimen terrible" y reconoce que afecta al 4% de los sacerdotes. Teniendo en cuenta que en el mundo hay alrededor de medio millón de sacerdotes católicos, el cálculo de Hummes daría como resultado que son unos 20.000 los implicados en casos de estas características.
in Publico.es
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É o celibato e a castidade! Valha-nos Deus...!
Está encontrado o agente a soldo do governo e da PT que, segundo as oposições, substituiria José Eduardo Moniz no controlo editorial da TVI. Pelas declarações, deve ser o da foto.
Publicado por João Tunespor Ferreira Fernandes in DN
Os portugueses estão escaldados com as soldagens, mas o Presidente confessa que as ouve: "(...) sondagens que terão sido feitas manifestam uma preferência por eleições simultâneas...", disse. Cavaco fez bem em ser dubitativo: "terão sido feitas..." De facto, sondagens recentes sobre o assunto, não se conhecem. Antigas, há uma, do Expresso, de de Janeiro (em matéria de sondagem, pré-História). E mesmo essa diz o contrário do que Cavaco sugeriu: a maioria queria eleições separadas; e a minoria que as queria juntas falava das europeias e legislativas. Então, onde foi Cavaco desencantar a tal sondagem que prefere legislativas e autárquicas no mesmo dia? Só se fala daqueles inquéritos on-line que os jornais fazem. Ontem mesmo, o Correio da Manhã tinha um, onde se apontava para aquela leve ideia de Cavaco: sim, o povo quer eleições juntas... Mas se o Presidente dá ouvidos aos inquiridos do CM, posso adivinhar também o pensamento presidencial sobre outros temas tratados nos inquéritos do jornal. Lembro perguntas recentes: "CR é melhor que Messi?", "Sporting perde com saída de Derlei?", "Jesus vale indemnização de 700 mil?"
Defendo a junção das Legislativas com as Europeias. As Autárquicas são muito específicas. Como se viu nas Europeias, só se falou da política do Governo! Daí...
“É que, para os que estão distraídos, os transportes ferroviários são a grande aposta da União Europeia para o século XXI. Na verdade, em 2020 a Rede Transeuropeia de Transportes terá uma extensão total de 94.000 km de ferrovia, incluindo cerca de 20.000 km de linhas de alta velocidade. Este objectivo implica a construção de 12.500 km de novas linhas de caminho-de-ferro e a modernização de 12.300 km. Quando estiver concluída, espera-se uma redução de 14% no congestionamento rodoviário e uma redução anual de 4% das emissões de CO2. Última nota: a linha Madrid-Sevilha dá dinheiro. Madrid-Barcelona regista um tráfego colossal. Os franceses vão duplicar a linha Paris-Lyon e vão investir mais 14 mil milhões em novas linhas. Ou seja, há vários países a concretizar os seus projectos: Espanha, França, Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Itália, Holanda, Suécia, Grécia, Suíça, República Checa… Finalmente: olhe-se para o mapa acima. Somos muito periféricos. Queremos ficar ainda mais? E quantos fundos comunitários vamos perder? Adiemos portanto a decisão. Estude-se mais. Mas acho que vamos mesmo ter Alta Velocidade em Portugal. Só não sabemos é quando.”
Não sendo um estratega de futebol e, muito menos, um grande conhecedor dos meandros “futebolísticos” não posso, muitas vezes, deixar passar em branco e concordar com a grande maioria dos “filósofos” que ao tecerem ”profundos comentários” se arvoram em doutos sabichões disto e daquilo e vão metendo argolada de todo o tamanho. Vem isto, a propósito de um artigo que li e vem publicado numa das últimas edições do Jornal Metro ( 16 de Junho - 2009), da autoria de Emanuel Caetano, com um título bem sugestivo. Escrevia assim o referido autor:
“Flores para Quique”. Benfica. É fácil perceber por que Quique Flores não triunfou no futebol português. O discurso elevado de um estudioso do Futebol, o seu “fair-play”, os seus valores morais não se coadunam com a linguagem brejeira utilizada pelos senhores do futebol cá do burgo onde se misturam compadrios entre políticos, empresários, advogados, jornalistas, árbitros e dirigentes desportivos. Um futebol de calças na mão, endividado, que louva a desonestidade, onde a verdade desportiva é questionada e o campeão é proclamado quase por decreto. Os métodos inovadores no plano técnico-táctico do espanhol, na pele de um verdadeiro “gentleman”, amplamente reconhecidos e elogiados no seu país, não foram suficientes para o desvirtuado futebol português que realmente provou desconhecer.
Ora, fazendo eco do que o articulista escreveu, parece-nos que muita coisa estará por contar! O futebol, como todos sabemos, é também um bom campo de amostragem de alguns dos “podres” de que enferma a nossa sociedade.
Temos muitos espelhos, mas este, estou em querer que é um dos mais significativos. Veja-se a, este respeito, a questão “apito dourado” para a qual ainda não vislumbramos um fim.
Mas, e voltando “à vaca fria”, não pretenderá este artigo que chama a atenção para questões tão importantes como valores morais, endividamentos, desonestidade, etc., etc. por em causa a leveza de atitudes que foram tomadas em relação ao treinador? Tenho sobre esta questão, muitas dúvidas! Onde estarão afinal, os sintomas de enfermidade?
É o que deixo à vossa reflexão, muito especialmente, aos Benfiquistas e, a todos aqueles que gostariam de se sentir bem melhor no seio da sociedade em que vivemos.
Espero com muito prazer os vossos comentários.
Francisco Almeida
por LusaHoje
Pelo menos seis pessoas morreram e cerca de 70 ficaram feridas no choque de segunda-feira, entre dois comboios da rede de metro de Washington, anunciou o presidente da Câmara da cidade, Adrian Fenty.
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Se fosse cá seria um regalo ver as comadres do costume dizer que somos um país de atrasados, que a culpa é de ...
Como é nos States, país dos seus sonhos (só lá falta o Bush), nada se passa!
Que país este!
Numa época de eleições, não pode evitar-se notar que a maioria destes economistas pertence maioritariamente a um mesmo partido ou com ele colabora, que é o PSD.Também não pode deixar de se notar que entre os signatários há alguns responsáveis pelo marasmo da nossa economia, pela forma como nunca fomos capazes de igualar o crescimento europeu, gente que tendo tido o poder não logrou conduzir o país a resultados melhores do que os conhecemos há largos anos.
. Os principais argumentos estão nos desequilíbrios estruturais da economia, na baixa rentabilidade e fraca criação de emprego. Ora, quanto ao diagnóstico sobre o estado da economia, não há dúvidas: somos, há mais de duas décadas, um País que compra mais produtos ao exterior do que os que vende; as nossas empresas têm escassa competitividade e fraca incorporação tecnológica; o Estado é pesado, burocrático, um empecilho ao investimento. A questão, porém, não está só ao nível do diagnóstico. Portugal precisa de soluções estratégica, de longo prazo, mas, agora, com a terrível crise económica que vivemos, precisa de uma terapia rápida.
Congelar o investimento público pode ser uma solução contra a espiral de endividamento, mas não se vislumbra qualquer alternativa a não ser mais estudos e uma reavalização, não a cargo de quem está eleitoralmente legitimado, mas de um "painel de especialistas independentes". Isto da independência em matéria de estudos de grandes obras levava-nos longe, mas, como resposta a quem quer saber se ainda tem emprego nos próximos tempos, sabe a muito pouco.
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