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segunda-feira, agosto 16, 2010

Dom Roberto ...

“Nos finais dos anos 50, ainda os fantocheiros populares calcorreavam terras portuguesas por festas e romarias, divertindo o povo de pequenos e grandes que acorria a ver os seus espectáculos. Os pequenos bonecos de madeira e trapos bailavam caprichosamente ao som dos gritos estridentes produzidos pelo fantocheiro e tudo terminava invariavelmente pela tradicional cena de pancadaria, para grande alegria do público.
Hoje, o Teatro Dom Roberto é apenas uma imagem feliz da infância de alguns, um traço de vivo de uma preciosa herança cultural que se vai esvaindo com os tempos da “modernidade”.”

De qualquer modo, a característica mais importante da palavra “Roberto” é a sua sonoridade, aspecto que é uma das componentes fundamentais deste tipo de teatro: a utilização, pelo fantocheiro, de uma palheta colocada na boca que serve para amplificar a voz e produzir efeitos sonoros notáveis. Este pequeno “truque” limita consideravelmente o número de sons que é possível produzir, originando a adopção de um vocabulário próprio, baseado sobretudo em palavras cujas consoantes se formam no palato, nomeadamente os “rrr`s”.

Da última geração de fantocheiros portugueses merece justa homenagem o treinador do Benfica Jorge de Jesus que nos deu a conhecer o Roberto que servia para ganhar pontos , mas afinal serve para os perder .

Volta Quim , estás perdoado por mim e pela maioria dos Benfiquistas.

2 comentários:

Rosa dos Ventos disse...

Custa perder, não custa? :-))

Abraço

IFFT disse...

Acho que deveis continuar a jogar com ele mais quatro ou cinco jogos...