Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Pois não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho
Vede que perigosas seguranças!
Pois não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho
( Um verso do poema Esperança de Luís de Camões )
1 comentário:
Procurei,procurei e achei aonde pertencem estes versos : são a segunda quadra do soneto que começa
"Busque Amor novas artes,novo engenho"
........................e termina com este terceto:
"Que dias há que na alma me tem posto/ Um não sei quê, que nasce não sei onde, / Vem não sei como , e dói não sei porquê."
*****
Pois é, este nosso amigo sempre apaixonado, especialmente em Maio que está à porta.
Enviar um comentário