“A carta anónima que incriminou Sócrates foi combinada com a PJ”.
Na reportagem, Marinho Pinto afirma que foi a coordenadora da Polícia Judiciária de Setúbal, Maria Alice Fernandes, quem sugeriu a apresentação de uma carta anónima de forma a poder iniciar uma investigação contra o actual primeiro-ministro.
«Aconselhar o recurso a cartas anónimas, reunir com jornalistas (e com opositores do principal visado com as denúncias) são métodos que não são próprios de uma investigação criminal», dispara o bastonário, criticando não só a PJ, mas também o Ministério Público.
Os opositores a que Marinho Pinto se refere são Miguel Almeida, ex-chefe do gabinete de Santana Lopes, e Armando Carneiro, antigo proprietário da revista Tempo e ligado ao PSD.
In CM de hoje
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O que é isto ? Em que País vivemos ????
2 comentários:
São notícias perturbadoras.
Já se sabia que a justiça é lenta, com 2 pesos e 2 medidas(ricos e pobres) e está a bater no fundo se esta sujeira fôr verdade.Seja ela contra quem fôr.
Mas não é de agora...na terra dos meus ancestrais e teus HB,dizia-se quando não se queria bem a alguém" no tribunal te vejas, nem que ganhes"...M.A.A.
É difícil realmente ver claro neste emaranhado de diz-que-diz e "faz que anda mas não sai do sítio nem larga"!
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E essa praga traduz com clareza o mau pensar tradicional do povo em relação aos tribunais e à sua aplicação da justiça. O "nem que ganhes" diz bem do quanto era ultrajante ser chamado a "responder"!
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