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quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Medicamentos: dois critérios!


O PR vetou politicamente o diploma do governo que definia, entre outras coisas, a prescrição terapêutica pela DCI (denominação comum internacional) e implementava a utilização de genéricos.
Curiosamente, na Madeira, já é utilizado este sistema há meses e não houve reparos!
Será que o facto de o governo ser PSD teve alguma influência, ou melhor, será que, no continente, por o governo ser PS teve alguma influência?

Relativamente ao referido decreto-lei, na minha opinião, tinha boas ideias mas muito mal formuladas.
Se o governo queria dar uma volta à forma actual de prescrever, devia implementar a DCI e na receita deveria constar o número de comprimidos prescritos, nome do doente e maneira de tomar.
Como vemos nas séries americanas, os doentes levam para casa frascos onde consta o nome cientifico (DCI), o número de comprimidos, a maneira de tomar e o nome do doente.
Se o doente quiser medicamentos de marca, em vez de genéricos, paga a diferença.
Claro que se ressalvariam os casos em que não houvessem genéricos.

4 comentários:

Unknown disse...

Deixa passar .....

IFFT disse...

O PR desta vez teve em conta o parecer francamente contrário da Ordem dos Médicos e a inabilidade habitual demonstrada pelo Governo, para legislar sobre matérias do foro social.

DuarteO disse...

IFFT:
Olhe para o teu SCP, já te dá pesadelos suficientes...

mc disse...

Fala-se há já vários anos e tanto do preço dos medicamentos, de genéricos, de receitas,de doses em caixa ou a granel,de protestos da Ordem dos Médicos,de protestos das farmácias, que o assunto tem realmente de ser rentável.
Em Macau vendiam-se os medicamentos em caixa se era necessário para tratamento prolongado e em doses, em saquetas plásticas ,quando bastava um número reduzido e tanto na farmácia dos hospitais como nas farmácias privadas.E em Hong Kong era o próprio médico, no seu consultório, que vendia directamente ao doente o medicamento na dose que entendia necessária.Era melhor, era pior? Não sei. Funcionava.