Vergonha!
Quando é que o machus lusitanus deixará de ser um selvagem?
Tem muita "virilidade" para bater nas mulheres, para matar as mulheres e, quase sempre, só o consegue com o vinho!
Perdoem a asneirada: porra, mil vezes porra para estes "lusitanos valentões"!
8 comentários:
E o registo dos homens qual é ?
Muito, muito inferior, de certeza.
Tão inferior que nem tentam os jornalistas!
Coloquei esta página no meu FB mas também coloquei o crime ocorrido este fim-de-semana e do qual resultou a morte de um jovem advogado às mãos do avô da filha!
Ele apenas estava a lutar por um direito fundamental - o convívio com a criança que também gerou!
O número de vítimas em relação ao género é absolutamente desproporcional!
Como Conselheira Local para a Igualdade do Género estou muito envolvida nesta temática!
Assunto demasiado sério para eu comentar, se é que há comentários a fazer!
Madalena Cabral
Un dos primeiros livros publicados sobre este tema, se não mesmo o primeiro, chama-se "Mulheres Violentadas", da autoria de António Pedro Pires.É um ilustre cidadão de Miranda do Douro que conheci em longes terras e com quem recentemente partilhei o acepipe que nos últimos dias tem sido muito falado neste blog.
Ora,43 mulheres mortas num ano por violência doméstica diz, com força, que não somos um país de brandos costumes. O que a falta de educação, de estudos e de meios suficientes de subsistência ao longo de muitos séculos de exploração e submissão tanto social como política e muito obscurantismo religioso determinaram e ajudam a compreender.Mas que também não são a única razão, pois entre os ricos, poderosos e bem educados também há vítimas de iguais crimes.Continua a ser muito longo o caminho que a Humanidade tem à sua frente para fazer...
Numa sociedade onde os valores se vão deitando ao lixo cada vez com maior indiferença, a teoria de Darwin aparece com todo o seu esplendor!
Decididamente, eu hoje estou obtuso. Que tem a teoria de Darwin a ver com valores que a sociedade deita ao lixo? Quanto a esplendor ,sugiro ,a quem não conhece, a leitura de "O Esplendor de Portugal", de António Lobo Antunes.
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