sexta-feira, novembro 30, 2007
Migrei...
Migrei do todo poderoso Windows do Bill "portas", para o mundo livre do Linux.
Uso o Mandriva que é amigável, bonito, seguro, estável e gratuito!
Grandes Batalhas da História Universal (12)
Hugh Dowing - Hermann Goering
quarta-feira, novembro 28, 2007
Coimbra , Menina e Moça...
O PODER DA MEMÓRIA
A memória, a falta ou o excesso de memória, motivaram, no sábado, uma intervenção de Mário Bettencourt Resendes, no DN, e uma afirmação da historiadora Irene Flunser Pimentel, na revista Única, do Expresso. No dia seguinte, domingo, também no DN, Mário Soares, em entrevista a João Marcelino e José Fragoso, reverte, igualmente, para a memória histórica. De um modo ou de outro, qualquer deles alude ao silêncio que envolve muitos dos factos determinantes do nosso destino ou que marcaram datas da nossa época. E os três sugerem que essa ausência de memória acaba por ser factor de desumanização. O que Kierkegaard designou de "o passado presente" deixou de constituir a reserva ética da Imprensa. Na sociedade, o exercício de recordação passou a ser um incómodo, para não dizer uma maçada. Na política, o apagamento da memória associa-se à carência de moral e corresponde à estratégia do "pragmatismo", eufemismo inesgotável das traições mais vis.
O PODER DA MEMÓRIA por Baptista-Bastos escritor e jornalista no DN de hoje Ora aqui está um artigo que gostava de ter escrito, mas falta-me o engenho e arte , por isso recorro à sua reprodução
terça-feira, novembro 27, 2007
Reflexões 2....
Neste sentido hoje lembrei-me dos meus discos em vinil ( poucos e não muito bons ) que jazem num fundo duma prateleira ,firmes e hirtos , como que à espera que alguém se lembre deles!!! Qual quê , hoje existe tudo à distância dum clique , é só pensar numa música , viajar na internet e já está . Penso , logo tenho.
No meu tempo e enquanto residente em Bragança, não tinha nenhum nem conhecia muita música , nem muita gente que os tivesse. Não havia televisão nem rádio na maior parte das casas , e a música que passava era altamente controlada e também não havia outras fontes de informação.
Os discos parece-me que só havia á venda no Sr. Ribeiro da Philips e era tudo daquela música , Madalena Iglésias e Cª.
Depois com o surto dos Beatles , a abertura de novos horizontes e outras janelas de informação lá fui conhecendo outras músicas e outras formas , como os cartuchos , as cassetes os CDs, DVDs e MP3 e 4 …
A mudança tem sido tão rápida que acredito que as próximas gerações nunca saberão o que é um disco de vinil(LP), os cartuchos , as cassetes e até os CDs e com este progressivo desaparecimento ,perde-se o gosto militante pelo objecto físico do disco que caracterizou a minha geração. É por isso que quando olho para eles ( discos) os aprecio muito e de vez em quando ( como é o caso neste momento )ponho-os no velhinho gira-discos a tocar, este é dos Beatles.
É um facto que a massificação da cultura digital está a fulminar o gosto pelos objectos culturais , mas é um sinal inexorável dos tempos das novas tecnologias ….
domingo, novembro 25, 2007
Reflexões...
sexta-feira, novembro 23, 2007
CRÓNICA DE SEXTA-FEIRA (40ª)
Em primeiro lugar, congratulei-me na quarta-feira pela qualificação para o Euro2008, a realizar-se na Áustria e Suíça, apesar de honestamente vibrar com maior exuberância e tenacidade quando joga o meu Benfica. A grande inovação desta partida foi a estreia do luso-brasileiro Pepe, defesa-central do clube espanhol Real Madrid. Bom, sobre a questão da utilização de mais um brasileiro naturalizado na Selecção, penso que é uma matéria inquestionável na medida em que é legalmente português com os seus respectivos direitos, liberdades e garantias. Aliás, já tive a oportunidade de estudar a Lei da Nacionalidade (LN). O problema estrutural repousa no seguinte pressuposto: se realmente é muito talentoso e dotado de uma competitividade e qualidade intocável, porque é que nunca foi convocado para a Selecção do Brasil? Aliás, já houve defesas-centrais brasileiros, a jogar em Portugal, que já foram convocados para a selecção canarinha. Assim podemos concluir que, as qualidades inerentes ao atleta Luisão, defesa-central do Glorioso, são efectivamente superiores ao do luso-brasileiro. Não é supreendente.
Em segundo lugar, a atitude dos adeptos no Estádio do Dragão, em clara inconformidade com o espírito costumeiro do povo português.
Em terceiro lugar, Scolari redimiu-se do seu comportamento refractário, contudo espero que mo próximo campeonato europeu o nosso seleccionador abandone as suas claras tendências sócratistas: teimosia e irrealismo.
Em suma, no Euro2008 os portugueses vão apoiar os atletas, e o seleccionador não vai “agredir os atletas, vai defender os atletas”.
By Afonso Leitão
Razão para um blogue ...
quinta-feira, novembro 22, 2007
O buraco do ....Ozono - 2
O buraco do ....Ozono
quarta-feira, novembro 21, 2007
Há 1 ano o que se escrevia...
Seria espontâneo ou estava adormecido ? Eu acho que estava adormecido e é o corolário daquele ano ter sido um ano excepcional em todos os aspectos . Dávamo-nos quase todos bem , entreajudava-nos muito, não havendo qualquer sinal de concorrência ou inveja e por fim, foi dos poucos anos ou se calhar o único em que ninguém chumbou.
Viva o 1º de Dezembro
Viva a Colheita63
terça-feira, novembro 20, 2007
Por qué no te callas ...
segunda-feira, novembro 19, 2007
Grandes Batalhas da História Universal (11)
Alija Izetbegovic - Radovan Karadzic
Cartões ... 1
Assim não vamos a lado nenhum e não sairemos da cêpa torta ...
Cartões...
Não irão faltar os “Velhos do Restelo” ou os “Auto Intitulados Detentores de Toda a Seriedade” deitar já abaixo a ideia , senão vejamos :
Os portugueses são muito ingénuos! Querem poder votar onde estiverem a passar férias, não é? Não querem ir à terrinha votar, não é? Pois com o voto electrónico a democracia acabou , meus amigos. ACABOU! Ninguém vai poder escrutinar o voto electrónico como se escrutina um voto em papel. Querem saber uma coisa muito gira? Isto é só para verem como o voto em papel tem deficiências - e o voto electrónico então... Vários amigos meus ligados a partidos fazem questão em insistir comigo por altura das eleições e dizem-me sempre: NUNCA VOTES EM BRANCO! E porquê? Porque um boletim em branco pode sempre ser aproveitado para alguém lá pôr uma cruz! Estes casos já aconteceram. Nunca votem em branco. Votem num partido ou votem nulo, nunca em branco!!!>
Este é o n/retrato em tudo e assim não vamos a lado nenhum…
Continua com a outra notícia...
domingo, novembro 18, 2007
Allassores...
Não mandou este vídeo, que de facto é imperdível.
É o chamado english pimba, que os súbditos de Sua Majestade por muito dotados que sejam para a música (vide Beatles, etc.,etc.,etc., ...) não conseguem fazer nem que os façam "sares"!!!
sábado, novembro 17, 2007
Chorus Auris de Ourém
sexta-feira, novembro 16, 2007
Nem mais!
Chávez chama “fascista” a Aznar (...) de forma repetitiva e sem a mínima consideração pelo significado das palavras. Reagindo a isso, Zapatero pediu respeito pelo seu antecessor e pelo povo que o elegeu. Mas foi talvez outra coisa que fez dele, naquele momento, um campeão da democracia: ter exigido respeito pelas palavras, que são os alicerces do debate honesto. Aznar não é um “fascista”. Nem a um adversário se devem distorcer as palavras. “Fascista” não significa dirigente eleito de que Chávez não goste, tal como “ditador” não significa dirigente eleito de que Helena Matos(v. Público) não gosta. Leio a resposta de Zapatero assim: sobretudo a um adversário não se devem distorcer as palavras.
Juan Carlos não discursou defendendo a democracia ou as liberdades. Limitou-se a mandar calar. Eu, que antes de ser de esquerda sou anti-autoritário, sinto-me distante de quem manda calar e não entro em êxtase quando vejo alguém mandar calar. Nem que toda a gente à minha volta aplauda. Sobretudo quando toda a gente à minha volta aplaude.
Às vezes digo-me até que a grande diferença, antes de ser entre esquerda e direita, é entre quem gosta de deixar falar e quem gosta de mandar calar. Há gente de esquerda que gosta de mandar calar — Chávez é um bom exemplo — e também gente que gosta de ver mandar calar, por interposta pessoa, enquanto é de esquerda ou quando passou a ser de direita. Não estava com eles antes, não estou com eles agora.
Para ser completamente sincero, eu entendo a satisfação de obedecer a um impulso muito humano. Mandar calar é coisa que alivia. E depois? Como visão política, é curto. A realidade não obedece às nossas birras. O populista Chávez ficou justamente diminuído quando Zapatero o acusou de não saber respeitar o povo. Mas lamento dar esta notícia: Chávez não desapareceu por Juan Carlos lhe ter mandado que se calasse.
Tempos de Bibe - Bragança
Na aula, a D. Pilar, fisicamente um armário, temperamentalmente uma fera (a Blá, que também lá andou, deve-se lembrar), encarregava-se de sublinhar as diferenças ao grito e à reguada. Ainda hoje me interrogo como pude presenciar tanto sofrimento sem sofrer. Crueldade de criança? Defesa contra a dor? Não chego a uma conclusão, mas o que é certo é que nunca me esqueci delas. E dos saraus que faziam, um ou dois por ano, em que recitavam, dançavam, cantavam temas doloridos de pobreza, abandono e redenção. Que destino terá sido o dessas mulheres "que nunca foram meninas"?
Para chegar à escola, atravessava a cidade - do fundo do Tombeirinho quase até S. Sebastião - e tinha frequentemente a "companhia" indesejada dos rapazinhos da Escola de S. Sebastião. Eram infernais e eu odiava-os! Metiam-se comigo, tentavam passar-me rasteiras, puxavam-me as tranças. Meninos colheiteiros, explicai-me porque é que os rapazes eram (são...) tão brutinhos. Quero mesmo entender porque faziam aquelas patifarias?! O que me valia era a pontaria a atirar pedras, e a fazer girar a pasta dos livros até dar na cabeça do "meliante" mais à mão (uma vez até parti a pedra!)...
Havia dois que não me faziam mal: o Pássaro e o Baptista (filho dos donos da Pensão Cepeda). Talvez por serem meus vizinhos. Mas eu detestava-os na mesma: ficavam de longe a olhar para mim, a falar e a sorrir com um ar escarninho. Que raiva!!! Que diabo estariam aqueles a comentar?! A fazer troça, de certeza. Menina sofre!
(continua...eventualmente)
Apontamentos duma viagem...
A 2ª imagem representa a Tramontana ( força interior caraterística da Catalunha ) que ficava mesmo em frente do meu Hotel , na cidade de Iruña ( Pamplona) .
Além disso fiquei muito sensibilizado com a simpatia , urbanidade e ordem que vi naquele povo Basco ( Vasco) e admirado com o facto de tudo estar escrito nas 2 línguas em vigôr , Espanhol e Basco . Quanto à comida, má e muito cara ....
Merecidíssimo...
CRÓNICA DE SEXTA-FEIRA (38ª)
By Afonso Leitão
terça-feira, novembro 13, 2007
Por Terras Bascas....
segunda-feira, novembro 12, 2007
Grandes Batalhas da História Universal (10)
Tendo como palco o Pacífico, no decurso da II Guerra Mundial, a Batalha de Midway pode ser considerado o ponto de viragem no conflito.
Por terras de Bragança, Vinhais e Alcañices...
domingo, novembro 11, 2007
1º de Dezembro
Dia terrível!
Almoço: feijoada, um vinhito do Douro, um pudinzito, uma fatia de melão brasileiro (fracote!), café e uma aguardente velhíssima!
Lareira acesa, para inaugurar a temporada.
Resultado: ferrei uma galhada!
Custa tanto esta vida!
sábado, novembro 10, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
CRÓNICA DE SEXTA-FEIRA (37ª)
O seu regresso era aguardado com grandes expectativas e teve naturalmente uma cobertura mediática ampla, ao ponto das “galerias” do Parlamento terem estado repletas de populares. Contudo, possivelmente nem fazemos ideia da amargura que a assistência deve ter sentido quando ao fim de cinco minutos da intervenção do líder da bancada do principal partido da oposição, se constatou uma evidente inoperância de Santana Lopes em se defender das imputações directas por parte do Primeiro-Ministro (PM). Ora, se Santana quer deixar de ser o aparente “bode expiatório” da crise de consciência social-democrata, então essa “luta” não podia começar da pior maneira.
Em abono da verdade, o PM deixou transparecer no seu discurso de propaganda, por um lado, os resultados concretos alcançados pelo seu governo e as novas medidas patentes no Orçamento de Estado, e, por outro lado, uma forte carga demagógica visto estar sempre a comparar o actual momento político-económico com o tempo do governo de coligação PSD/ CDS, superintendido por Santana Lopes. Ora penso que, em relação este último ponto, o PM não deve insistir doravante na comparação com a governação ou com a situação económica e social do ano 2005, aquando da sua tomada de posse. É que caminhamos para o fim da legislatura, e a vitória de José Sócrates e do Partido Socialista começa a subordinar-se concretamente aos resultados e às consequências/ benefícios que acarretam da sua governação, e não do período “obscuro” santanista.
Bom, para concluirmos: Sócrates “limpou” Santana Lopes com grande categoria, mas não deve extremar a demagogia porque a decadência política afecta a grande maioria dos políticos, e o PM não está imune a essa praga.
By Afonso Leitão
Janelas há muitas ó ....
Um amigo meu enviou-me num email um vídeo com “Janelas de Barcelona” que realmente é muito bonito. Depois lembrei-me que em Portuga também teria que haver lindíssimas janelas. Fui à procura e encontrei esta lindeza em Tavira , que quero partilhar convosco. Tantas vezes que lá estive e nunca reparei…
Maioridade ... ou não ?
quinta-feira, novembro 08, 2007
Monet , para o fim de tarde
Passeio virtual às pinturas de Claude Monet . Para todos os apreciadores e em especial para a nossa Lena Quintas.
Nova versão do "Milagre das Rosas"
Não resisto em partilhar com todos vós a nova e actual versão do histórico milagre das rosas, que hoje tve a satisfação de ouvir numa rádio nacional, num conceituado programa matinal.
Um pobre desgraçado, para poder comprar a sua dose diária de cocaína, assaltou durante a noite uma Loja do Benfica. Quando de manhã, com ar endorminhado e cansado se dirigia para a Feira da Ladra, com um saco às costas, foi interpelado por um polícia, na sua acção fiscalizadora àquela feira, sobre o teor do material transportado. De imediato, o pobre infeliz pousando e abrindo o saco exclamou : São rosas, meu senhor, são rosas !!!
Por Terras de Portugal...
Gente afável, esta boa gente transmontana, que mal chegados à aldeia e ignorando a rua onde se situava a casa da Levinda, à nossa pergunta sobre a sua localização, prontamente se prontificou a acompanhar-nos fazendo questão de nos deixar bem juntinho da porta de entrada. Fomos presenteados com uma recepção à altura dos anfitriões que acompanhados de amigos e familiares nos receberam em clima amigo e de franca hospitalidade. Ainda deu para matar saudades do tempo de estudantes pois as recordações fluíam dentre os circunstantes, mormente, por parte da irmã sénior da nossa Levinda. Foram recordados os tempos de Liceu, daquela Bragança que todos bem conhecíamos e a Escola do Magistério Primário, frequentada por tantos dos nossos amigos!
Aproveitando a nossa presença a anfitriã e alguns dos seus convidados residentes fizeram questão em nos mostrar o que de melhor havia na sua terra. Depois da bonita Igreja Matriz, bem no centro da povoação, deambulámos por algumas das ruas da localidade que orgulhosamente nos mostravam alguns traços arquitectónicos, de tempos bem antigos e onde constatámos o saudar terno e efusivo das pessoas que connosco se íam cruzando nas ruas e caminhos. Pelo avançar da tarde, e ainda com o sol bem alto, fomos em romagem ao cemitério local onde a nossa anfitriã fez questão de nos mostrar uma grande pedra da família dos granitos ( a Gélica fará o favor de corrigir ) que para ali havia transportado com o intuito de nela inscrever, em jeito de epitáfio, o seu testemunho de homenagem e saudade dos entes queridos que haviam partido!
Não nos faltou o tempo para podermos visitar uma bela Torre de Menagem, marca defensiva da nacionalidade portucalense, o Castelo de Algoso que lá do alto do alcantilado e rochoso promontório, parecia querer gritar-nos: " eis aqui, garbosamente, um dos expoentes máximos do poder local! ".
Deste simples e belo castelo, que também serviu como habitação, de traçado rectangular e datado do séc. XIII, quando em Portugal reinava o senhor D. Sancho I, restam a Torre de Menagem, dois ou três torreões e um pequeno pátio.
Foi mandado erigir por Mendo Rufino, como fortificação militar, e como poderemos constatar nas fotos que anexo, beneficia de um belo enquadramento paisagístico!
De facto, a sua situação privilegiada, a uma altura de 681 metros, permite-nos a contemplação de magnífica panorâmica, ao longo da margem esquerda do Rio Sabor, na extremidade formada pelo Rio Angueira ( o célebre rio que já foi rico em lagostins ) e pelo Rio Maçãs.
E, para terminar o dia da melhor forma, regressámos a Campo de Víboras onde tivemos oportunidade de conviver com a população local que se amontoava num enorme terreiro onde decorria o baile ao som da música de um conjunto contratado para abrilhantar a festa.
Aí tivemos oportunidade de ver a nossa "colheiteira" Levinda que qual "woman bar" distribuía simpatia pelos seus concidadãos ao mesmo tempo que mostrava a sua destreza tirando com mestria "uns fininhos"que nos haveriam de matar a sede! Não fosse ela uma das "mordomas" da Comissão de Festas! Estamos já em final de festa. Bragança espera-nos, mas antes disso um agradável lanche em casa da Levinda na companhia de seu marido e alguns familiares. Os nossos agradecimentos a todos e muito especialmente à sobrinha da Levinda pela constante atenção e simpatia!
Ao casal Penedos, à querida Gélica que nos acompanhou ( a mim e à Noémia ), ao "colheiteiro Afonso que esteve presente e a quantos que simpaticamente trocaram palavras e simpatia connosco, o nosso sincero muito obrigado!
As fotografias, que seguem em anexo, são um contributo para o modesto relato que acabaram de ler.
Mais uma vez, obrigado pelo paciência e pelo tempo que vos roubei.
Tudo de bom para todos os " colheiteiros " familiares e amigos do Blog.
Um abraço
Francisco Almeida
quarta-feira, novembro 07, 2007
Comentário ao artigo anterior ...
By MC.
Grandes Beneméritos...
Fiquei grandemente enternecido com o estremecimento patriótico que tem percorrido alguns bondosos agrupamentos financeiros, logo-assim ressurgiu a ideia de construção do novo aeroporto de Lisboa.
terça-feira, novembro 06, 2007
segunda-feira, novembro 05, 2007
Grandes Batalhas da História Universal (9)
D.Afonso de Albuquerque - Yusuf Adil Khan
Telefonar grátis ou ... quase
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domingo, novembro 04, 2007
Vinhais ..vista parcial
sábado, novembro 03, 2007
Janela aberta ... Instantâneos
Feira da Castanha..
sexta-feira, novembro 02, 2007
CRÓNICA DE SEXTA-FEIRA (37ª)
Em primeiro lugar, o exercício da Presidência Europeia obstrui significativamente a política interna, sendo que a política externa e a União Europeia se assumem com maior relevo e maior preponderância. Ou seja, podemos efectivamente falar em “esquecimento temporário” dos problemas internos. Contudo, é de recordar que este fenómeno já se operou sobre Cavaco Silva e António Guterres aquando das respectivas presidência europeias.
Em segundo lugar, a crescente contestação genérica às políticas sociais e económicas de Governo e a clara insatisfação quanto à insuficiência de resultados papáveis de determinados indicadores, conduziram certamente para este resultado que começa a ser alarmante para o PS e para José Sócrates.
Todavia, se o Governo se quer deixar transparecer outra imagem, e pensando já nas legislativas de 2009, pode enveredar por algum populismo ou demagogia política. Isto é, o PS precisa de exortar as massas e produzir grandes espectáculos de propaganda de modo exaltar os seus grandes feitos nestes dois anos e meio, nomeadamente o do Tratado de Lisboa. E para isso, só com um referendo é que pode amansar esta vaga de descontentamento. Aliás existem grandes vozes do PS a reivindicar a consulta popular, como é caso de Jorge Sampaio. Por ouro lado, é de recordar que aquando do referendo da despenalização que o PS, segundo uma sondagem do DN/TSF, atingiu os 47% da intenção de voto. Sabiam desta?
Façam pela vida, mas não amplifiquem a demagogia e a insensatez.
By Afonso Leitão