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segunda-feira, novembro 19, 2007

Cartões ... 1


A outra é sobre os cartões de crédito/débito :


Somos o País da CE que mais usa os ditos Cartões e o n/endividamento familiar é consequência disso. Em Portugal dá-se ( vende-se ) um cartão de crédito sem qualquer critério creditício , nomeadamente os Cartões Dourados , que são aqueles que têm maior palfond , indo o seu pagamento até prestações mensais de 5% ou menos ( conforme o choradinho ...) mas com juros altíssimos que chegam a rondar os 30% ao ano . Bom negócio , não achais ?

Na minha opinião o critério devia ser mais apertado e na grande maioria das situações um Cartão Visa de Débito chega perfeitamente para quem quer e deseja gerir o seu orçamento familiar com parcimónia.
Assim não vamos a lado nenhum e não sairemos da cêpa torta ...

3 comentários:

Anónimo disse...

Helder.Totalmente de acordo.
Bartolomeu

Anónimo disse...

O crédito devia ser mais apertado? Mas a política dos bancos vai exactamente em sentido contrário!Há um banco que já me contactou, telefonicamente, três vezes fazendo-me uma oferta de um crédito de 30.000 mil euros e a pressão é tão grande que vão ao ponto de me sugerirem como os posso gastar: fazer obras, remodelar a decoração da casa, mudar de carro, etc. Os bancos têm também alguma culpa no endividamento de muitas famílias.


Lena Pires

Anónimo disse...

Já foi apertado o crédito bancário e de que maneira,recordo os primeiros anos de 1970 até á data
da revolução,juros altíssimos ,comisssão de crédito, diversas despesas, portes e por aí fora sem parar.Ficava lá "todo".
Tal situação revoltava-me,mas...
Depois passamos do 8 ao 8o .
Abram as portas.. Os empregados
trabalham por objectivos .Tudo
a empurrar prá frente.
Alem do crédito á habitação, que
os Bancos outrora não faziam,passaram a actuar com grande actividade e para ninguem
esquecer ver os Bancos a vender
serviços de chá etc. vender não , "empurrar" á força.
É assim Lena e temos que andar com
os tempos.Empregado bacário,que ao
fim do mês não cumpra os objectivos,cartão amarelo e depois se verá.
Bartolomeu