"No imenso e desbragado território sul-americano puderam ser portugueses “à vontade”. Tropicalmente, atiraram para longe o fardo de desalento a que foram sujeitos pelas repressivas e múltiplas exiguidades do torrão europeu onde nasceram. Mas o Mundo muda e há uma nova raça de portugueses “à vontade” fora da origem. Em França, centenas de portugueses e luso-descendentes souberam fazer-se eleger para cargos de importância nas eleições municipais do último fim-de-semana. “Há portugueses eleitos em tudo o que é sítio”, congratulou-se o presidente do Conselho das Comunidades. Navegar é preciso. É e será a nossa sina. Longe, longe, quanto mais longe, melhores."
Leonor Pinhão no CM de hoje
1 comentário:
Pecará por excesso.Mas o longe não nos faz mal.
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