Melancolia e Meditação são as bandeiras desta estação...
7 comentários:
Anónimo
disse...
As imagens suscitam e transmitem uma variada riqueza cromática que vi nas voltas que agora dei lá pelo norte.Aquelas árvores à beira rio de um amarelo vigoroso, os vermelhos acastanhados das videiras e em vários tons em outras árvores, mesmo o verde que resiste noutras espécies,as diferentes gradações de castanho ,sei lá, um luxo que aqui não existe, tudo a dar para a relva e a monocultura arbórea.
A propósito do que referencia o M.C., lembro-me de uma querida professora de Alemão que tivemos no L.N.B. -optima pessoa- a Drª Ascensão, que dizia nunca ter visto um Outono tão bonito como o Outono de "Trás-os-Montes". E tudo isto porquê? Pela enorme quantidade de tons amarelos e acastanhados a fugir para os ocres e vermelhos arroxeados que as folhas das árvores exibiam nesta altura, lembrando um hino ao expressionismo, tal a riqueza cromática que apresentava o arvoredo transmontano. De facto,tanta exuberância de cor não é comum a outros locais do país.
Será que estaremos embriegados por uma "transmontanisse" aguda? Pois , se assim for que seja e vivam Trás-os-Montes e todos os transmontanos. Perdoem o " narcisismo "! Um grande abraço, F.A.
Indo a reboque das ideias atrás enunciadas, acreditem que já não me lembrava que estas cores existiam nas nossas terras por estas alturas. Na estrada entre Bragança e Mirandela, nas imediações do Romeu, uma vasta área de freixos amarelados,seguindo o curso de uma ribeira, no meio de verdes/ castanhos,de lameiros e outro arvoredo,surpreenderam-me agradavelmente, julgando estar noutro país. Com um abraço.
E uma visita ao monte do Santo do meu nome munidos de uma boa câmara de filmar.Paisagem excelente. Vale a pena.Há dias estive lá com um casal amigo e disseram ,simplesmente formidável. Não é preciso assinar
7 comentários:
As imagens suscitam e transmitem uma variada riqueza cromática que vi nas voltas que agora dei lá pelo norte.Aquelas árvores à beira rio de um amarelo vigoroso, os vermelhos acastanhados das videiras e em vários tons em outras árvores, mesmo o verde que resiste noutras espécies,as diferentes gradações de castanho ,sei lá, um luxo que aqui não existe, tudo a dar para a relva e a monocultura arbórea.
A propósito do que referencia o M.C., lembro-me de uma querida professora de Alemão que tivemos no L.N.B. -optima pessoa- a Drª Ascensão, que dizia nunca ter visto um Outono tão bonito como o Outono de "Trás-os-Montes". E tudo isto porquê? Pela enorme quantidade de tons amarelos e acastanhados a fugir para os ocres e vermelhos arroxeados que as folhas das árvores exibiam nesta altura, lembrando um hino ao expressionismo, tal a riqueza cromática que apresentava o arvoredo transmontano. De facto,tanta exuberância de cor não é comum a outros locais do país.
Será que estaremos embriegados por uma "transmontanisse" aguda?
Pois , se assim for que seja e vivam Trás-os-Montes e todos os transmontanos.
Perdoem o " narcisismo "!
Um grande abraço,
F.A.
Pode ser narcisismo, deixa ser mas realmente temos muita sorte em ser transmontanos.
Indo a reboque das ideias atrás enunciadas, acreditem que já não me lembrava que estas cores existiam nas nossas terras por estas alturas. Na estrada entre Bragança e Mirandela, nas imediações do Romeu, uma vasta área de freixos amarelados,seguindo o curso de uma ribeira, no meio de verdes/ castanhos,de lameiros e outro arvoredo,surpreenderam-me agradavelmente, julgando estar noutro país.
Com um abraço.
Deixai-vos de bléu,bléu...repensai a vidinha e regressai às origens.
E uma visita ao monte do Santo do
meu nome munidos de uma boa câmara
de filmar.Paisagem excelente.
Vale a pena.Há dias estive lá com um casal amigo e disseram ,simplesmente formidável.
Não é preciso assinar
Tenho grandes recordações desse monte, Bartolomeu . Subi essas escadarias muitas vezes a pé...
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