É tudo tão cientifico, tão estudado, tão programado que se decide em função do plano e não da realidade do jogo.
A culpa é da realidade que não se adapta ao plano.
Quando Hugo Almeida estava a subir de rendimento com belas arrancadas e a puxar pela equipa é substituído com a desculpa esfarrapada de que estava esgotado.
Por acaso, no fim do jogo, ele disse que não estava nada esgotado, Ronaldo passou para o eixo de ataque, posição que detesta, Liedson entrou e não se viu.
A equipa partiu-se e a seguir a Espanha marca.
Porca realidade que não se adapta a planos cientificamente estudados, elaborados ao minuto e folhinha a folhinha de relva!
A FPF devia oferecer um bom telemóvel ao Mourinho para ele ir dando instruções, durante o jogo, ao limitado, burocrata e científico adjunto.
Nota: o ADJUNTO devia ser o Coordenador Geral das Selecções de futebol para programar a formação das camadas mais jovens e devia ser contratado, para Seleccionador Nacional da equipa principal, alguém que percebesse de futebol, fizesse correctas leituras de jogo e tivesse golpe de asa nas substituições.
Última: parece que a relação entre o científico ADJUNTO e os jogadores não é a melhor!
Resumo: o que fica? Fica um treinador Adjunto, científico à folhinha de relva mas limitado e sem ambição, uma equipa razoável que deu o seu melhor e duas estrelas (Eduardo e Fábio).
Eduardo arriscou-se, sozinho, a ganhar o jogo. Sim que nos penaltis ele manda!
Não podíamos esperar melhor.
Só um cego pensaria noutro resultado!
1 comentário:
Oh homem ! Então quem é o único treinador de selecções deste país que tem dois títulos mundiais ? Moral da história: A vida,talvez a ciência, estragaram-no.
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Adenda: Também eu considerei logo inoportuna a saída de H. Almeida,que foi trágica nas suas consequências.
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