Na quinta-feira realizei, a convite do meu Tio Hélder, uma viagem a Bragança, cidade que, já há alguns anos, não visitava.
Saímos exactamente às nove da manhã de minha casa e, em duas horas e meia, passando por Viseu e seguindo as auto-estradas A25 e A24, e, finalmente o IP4, alcançamos o nosso destino. A despeito das incumbências do meu tio na sua cidade natal usufruí desse dia para conhecer melhor a cidade e sobretudo conhecer pessoalmente alguns colheiteiros de 1963 que residissem em Bragança.
Primordialmente, almocei no restaurante O Copinhos onde me pude comprazer com alguns dos principais pratos gastronómicos da região, para além de me ter sociabilizado, não só com mais alguns conhecidos do meu tio, mas também, com dois jornalistas da TSF entre os quais Fernando Alves. Por outro lado, este restaurante identifica-se, com o benfiquismo bem presente na estética interior do estabelecimento.
Infelizmente não tive o gosto de me encontrar com a Drª Gélica e o Drº Dionísio Gonçalves por razões de ordem familiar, pelo que beneficio deste âmbito para apresentar as minhas mais sinceras condolências pelo sucedido. Por seu turno, conheci o Sr. Bartolomeu Velho e a sua mulher. Relativamente, ao grande amigo do meu tio quero expressar a maior gratidão pela companhia durante a visita ao castelo, à Domus e ao Museu Militar, para além da oferta do bilhete de entrada. Posteriormente concluímos este périplo no nordeste transmontano em Mirandela.
Agradeço esta visita memorável particularmente ao meu tio e ao Sr. Bartolomeu Velho.
Saímos exactamente às nove da manhã de minha casa e, em duas horas e meia, passando por Viseu e seguindo as auto-estradas A25 e A24, e, finalmente o IP4, alcançamos o nosso destino. A despeito das incumbências do meu tio na sua cidade natal usufruí desse dia para conhecer melhor a cidade e sobretudo conhecer pessoalmente alguns colheiteiros de 1963 que residissem em Bragança.
Primordialmente, almocei no restaurante O Copinhos onde me pude comprazer com alguns dos principais pratos gastronómicos da região, para além de me ter sociabilizado, não só com mais alguns conhecidos do meu tio, mas também, com dois jornalistas da TSF entre os quais Fernando Alves. Por outro lado, este restaurante identifica-se, com o benfiquismo bem presente na estética interior do estabelecimento.
Infelizmente não tive o gosto de me encontrar com a Drª Gélica e o Drº Dionísio Gonçalves por razões de ordem familiar, pelo que beneficio deste âmbito para apresentar as minhas mais sinceras condolências pelo sucedido. Por seu turno, conheci o Sr. Bartolomeu Velho e a sua mulher. Relativamente, ao grande amigo do meu tio quero expressar a maior gratidão pela companhia durante a visita ao castelo, à Domus e ao Museu Militar, para além da oferta do bilhete de entrada. Posteriormente concluímos este périplo no nordeste transmontano em Mirandela.
Agradeço esta visita memorável particularmente ao meu tio e ao Sr. Bartolomeu Velho.
Reportagem fotográfica
By Afonso Leitão
12 comentários:
Querido AMIGO!
Agradecemos o teu CARINHO. BEM HAJAS.
Gostamos da tua sábia e entusiasta participação no nosso glogue! Força.
Um GRANDE ABRAÇO dos AMIGOS
Dionísio e Mercês
Já não vou a Bragança há algum tempo. Talvez este verão dê para ir lá (o meu pai é transmontano e andou no liceu em Bragança)
Gostei das fotografias
REDONDA :
É sempre um prazer para mim receber uma visita duma filha dum transmontano, ainda por cima andando no n/liceu.Já coloquei o teu blogue nos meus favoritos. Se quiseres partilhar alguma informação do teu Pai connosco , até pode ser que o conheçamos ..
Aparece sempre
Parabéns ao HB pelo passeio que proporcionou ao sobrinho.A fotografia na casa do Bartolomeu é um documento muito simpático.Os dois ficam bem junto aos monumentos que visitaram.Aquele castelo e a Praça da
Sé, valem quanto pesam!Atrevo-me a dizer,Afonso, que saíste de Bragança mais sábio.Um abraço.
Olá Afonso,
Gostei muito da reportagem fotográfica da cidade de Bragança. A minha cidade é linda! Tenho pena de não ter estado em Bragança quando da sua visita, pois gostava muito de o conhecer pessoalmente. Talvez surja outra oportunidade.
Um abraço, também extensível ao Tio Hélder que teve a boa ideia de o levar a descobrir a minha cidade.
Lena Pires
Errata:
Estou a ficar pitosgas de todo: vocês não estão em casa do Bartolomeu, mas num café na vila, que se chama D.Fernão ou coisa parecida.Estou a precisar de férias!!!
Gostei de ler o seu artigo e da descrição da viagem que fizeram á
capital do Nordeste.
Quanto a mim nada fiz ,pelo contrário tive muito prazer em
acompanha-lo e fiquei satisfeito comigo próprio,porque quase fui ao
cimo da torre de menagem.
Há muito que ver em Bragança.Então
só o museu são mais de duas horas.
Ficará para a próxima visita a Bragança.
Se fizer o favor,esqueceu-me de lhe pedir o seu cotacto mail,pois tinha um assuunto para lhe dizer e como o tempo foi pouco passou-me.
Continue a gosar as suas férias. Bartolomeu Velho
Manuel é isso mesmo.
A fotografia que o Afonso tirou
ao castelo á distância é que foi
ao lado de minha casa.O muro do
lado esquerdo,confina com o da Santa Casa.A nossa cidade vai em
franco progresso,mas ainda há mitos
fios aereos,telefone e TV por cabo.
Lá chegará a altura de ir tudo
subterrâneo...
Um abraço Bartolomeu
Olá Afonso,
Obrigada pela tua gentileza.
Tive muita pena não te ter conhecido desta vez,mas tenho a certeza de que novas oportunidades não irão faltar.
Gélica
Caro Afonso:
Ainda bem que gostou da visita. Também acho uma cidade encantadora, apesar do frio no Inverno.
Aproveite bem as férias
Um abraço
Manuel.Se não for incomodo ias ao
artigo do Helder relativo as 7
maravlhhas.Peço lá a tua ajuda
relativamente a uma professora.
Bartolomeu
Peço desculpa de utilzar este
espaço
Afonso,
Esta reportagem fez-me lembrar os bons tempos de Bragança.
Que grandes preocupaçoes tinhamos na altura....
Continua a escrever que gostamos
Zelia
P.S. Agora a proposito da nossa professora Palmira, lembro-me que lhe chamavamos Palitos, porque fazia uma assinatura aonde parecia estar escrito Palitos. Coisas nossas, daquela altura.
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