Eu já desconfiava que todos os ídolos tinham pés de barro...E então quando ficam gagás?!...
"Manuel Alegre foi entrevistado por Judite de Sousa. Eis uma passagem da entrevista, na qual Alegre expõe as suas propostas para solucionar os problemas do país:
JS — Mas é ou não verdade, Manuel Alegre, que o Governo herdou dos governos anteriores do PSD um claro desequilíbrio das contas públicas e…
MA — É verdade.
JS — … e que, sem finanças públicas saudáveis, não se consegue fazer nada…
MA — Claro… Eu acho que sim e acho que um governo de esquerda tem obrigação de fazer isso. Agora, como equilibrar as finanças públicas? Como fazer o equilíbrio orçamental sem criar um grande desequilíbrio social?
JS — Quais são as suas soluções?
MA — As minhas soluções é que… mas as minhas soluções têm de ser pensadas num quadro europeu e num quadro… num quadro nacional. Nós estamos num quadro macroeconómico de grandes restrições fiscais e… monetárias e estamos num quadro de radicalismo de mercado em que os serviços públicos têm que competir com os privados segundo uma lógica meramente economicista. É preciso inverter tudo isto. É preciso orientações macroeconómicas que obriguem os Estados a ter como objectivo político essencial o emprego, o bem-estar, a justiça social e alterar…
JS — Mas esse não é um problema que nos transcende, não é um problema que, neste momento, está a ser comum a todos os países europeus por causa da grave crise internacional?
MA — Mas nós estamos na Europa. Nós temos uma posição passiva, temos de ter uma posição crítica."
Patético, este Alegre.
(via Corporações.blogspot.com)
"Manuel Alegre foi entrevistado por Judite de Sousa. Eis uma passagem da entrevista, na qual Alegre expõe as suas propostas para solucionar os problemas do país:
JS — Mas é ou não verdade, Manuel Alegre, que o Governo herdou dos governos anteriores do PSD um claro desequilíbrio das contas públicas e…
MA — É verdade.
JS — … e que, sem finanças públicas saudáveis, não se consegue fazer nada…
MA — Claro… Eu acho que sim e acho que um governo de esquerda tem obrigação de fazer isso. Agora, como equilibrar as finanças públicas? Como fazer o equilíbrio orçamental sem criar um grande desequilíbrio social?
JS — Quais são as suas soluções?
MA — As minhas soluções é que… mas as minhas soluções têm de ser pensadas num quadro europeu e num quadro… num quadro nacional. Nós estamos num quadro macroeconómico de grandes restrições fiscais e… monetárias e estamos num quadro de radicalismo de mercado em que os serviços públicos têm que competir com os privados segundo uma lógica meramente economicista. É preciso inverter tudo isto. É preciso orientações macroeconómicas que obriguem os Estados a ter como objectivo político essencial o emprego, o bem-estar, a justiça social e alterar…
JS — Mas esse não é um problema que nos transcende, não é um problema que, neste momento, está a ser comum a todos os países europeus por causa da grave crise internacional?
MA — Mas nós estamos na Europa. Nós temos uma posição passiva, temos de ter uma posição crítica."
Patético, este Alegre.
(via Corporações.blogspot.com)
8 comentários:
Na mouche!
Nem uma proposta de solução, só um gaguejar de dissonâncias...
E por que não brincar com os netos?
Teresa,gostei!!
É pena que figuras marcantes da nossa democracia não saibam retirar-se na hora exacta. Evitar-se-iam situações lamentáveis como foi a entrevista em referência! Que tristeza!
LP
Este breve resumo/extracto estará contextualizado?
Creio que não.Todos nós gaguejamos em determinados momentos, mesmo sem sofrer de gaguez.
Enfim, é uma observação pertinente e todos temos o direito de nos expressar livremente. Afinal isso não é uma consequência do 25 de Abril?
Soluções, soluções todos temos para tudo, excepto uma - para a morte.
Prossigam pois é destas pequenas coisas que se fazem as grandes coisas. Né?
Fica comprovada a aliança espúria do MAlegre, saco vazio de ideias e cheio de si mesmo, com a esquerda oportunista.
No momento em que o projecto de Sócrates para tirar Portugal da cauda e do ridículo na Europa, e face a agravadas dificuldades externas - mais as que hão-de vir aí, com guerras que se preparam no Médio Oriente - o que faz a dita esquerda pura a dura?: Ataca o PS eleva-o à categoria de inimigo principal e procura entregar o poder à direita mais retrógada da Europa. A direita que tudo vai privatizar. A educação, a Seg. Social, as Prisões, a CGD, ANA, CP, TAP...o que for preciso, e colocar lá os seus filhos e sobrinhos para desempenharem aquela performance que conhecemos nas empresas portuguesas e da sua gestão...
Vão, vão por aí! ManuelAlegre perdeu completamente o comboio do desenvolvimento e da modernidade.
Um saco vazio não se tem de pé!!
MFerrer:
"aliança espúria","saco vazio"," esquerda oportunista","tirar Portugal da cauda e do ridículo na Europa", "o que faz a dita esquerda pura a dura?!", "inimigo principal", "procura entregar o poder".
"Um saco vazio não se tem de pé!!"
Bonito pá! Deixa-te embalar.
Chamo-lho, chama, antes que o te chamem a ti!
Só peço desculpas pelo ente aspas! São citações.
De uma curiosa do vosso blogue onde vislumbrei qualquer coisa de útil. Vão tomar conta dos vossos netos pois já estão cheios de cataratas!!!!
Não voltarei.
E onde fica a liberdade individual?
Respeito o M.A. impulsionador político. O M.A. gestor político não existe - só o peso de 1 milhão de votos, que ficaram à deriva das últimas eleições presidenciais ,etc.
Nota: Quem são estes anónimos em guerras particulares em terreno alheio?
Teresa tão "patético" que nem vale
perder tempo a comentar.
Bom trabalho o teu.
BV
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