Já em plena pré-Campanha Eleitoral e ao iniciarem-se as inevitáveis Promessas, tantas vezes listagens repetidas de boas intenções e subscritas independentemente das ideologias partidárias, será um bom exercício de memória analisar, sector por sector, a quantidade de promessas falhadas pelo actual Governo, durante a maior legislatura da nossa democracia.
Não poderemos ignorar que neste fim de madato, será essa a forma de avaliar com justiça e democraticamente, o mérito que o mesmo possui, para que o eleitorado lhe renove o voto de continuação.
Debrucemo-nos então pelas “ mentiras” anunciadas, pelo País fora e com grandes sistemas de ressonância, na última campanha para as legislativas, por ordem alfabética dos Ministérios.
1. ADMINISTRAÇÃO INTERNA.
Tecla já gasta de tantas vezes utilizada, a “libertação” de 4.800 agentes da PSP e GNR, utilizados no interior dos Estabelecimentos, para as “patrulhas” no exterior, argumento utilizado para o cancelamento de cursos.
2.- ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
Apenas se reviu parte da Organização.Relativamente à flexibilização e à mobilidade, foram esboçados alguns movimentos, mas os sindicatos impusearam-se.
3. – AGRICULTURA.
O Plano Nacional de Desenvolvimento Florestal ficou por executar. Contudo foi com o Programa de Desenvolvimento Rural(PRODER), no que se refere à distribuição de verbas, que mais discórdia gerou quanto à sua gestão.
4.- CULTURA.
Até o próprio Grande Lider reconheceu o seu fracasso. A fachada do Palácio da Ajuda continua como desde o Grande Incêndio e o Museu do Mar da Língua, não passou da “garganta”.
5. DEFESA.
A Lei de Programação Militar continuou a marcar passo, devido às “opções estruturantes”. O prometido Estatuto dos Militares das Forças Armadas, continua em “banho-maria”, porque atacar decisivamente as Carreiras e, implícito, sistema retributivo, é perigoso em época de Crise.
(CONTINUA)
Não poderemos ignorar que neste fim de madato, será essa a forma de avaliar com justiça e democraticamente, o mérito que o mesmo possui, para que o eleitorado lhe renove o voto de continuação.
Debrucemo-nos então pelas “ mentiras” anunciadas, pelo País fora e com grandes sistemas de ressonância, na última campanha para as legislativas, por ordem alfabética dos Ministérios.
1. ADMINISTRAÇÃO INTERNA.
Tecla já gasta de tantas vezes utilizada, a “libertação” de 4.800 agentes da PSP e GNR, utilizados no interior dos Estabelecimentos, para as “patrulhas” no exterior, argumento utilizado para o cancelamento de cursos.
2.- ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
Apenas se reviu parte da Organização.Relativamente à flexibilização e à mobilidade, foram esboçados alguns movimentos, mas os sindicatos impusearam-se.
3. – AGRICULTURA.
O Plano Nacional de Desenvolvimento Florestal ficou por executar. Contudo foi com o Programa de Desenvolvimento Rural(PRODER), no que se refere à distribuição de verbas, que mais discórdia gerou quanto à sua gestão.
4.- CULTURA.
Até o próprio Grande Lider reconheceu o seu fracasso. A fachada do Palácio da Ajuda continua como desde o Grande Incêndio e o Museu do Mar da Língua, não passou da “garganta”.
5. DEFESA.
A Lei de Programação Militar continuou a marcar passo, devido às “opções estruturantes”. O prometido Estatuto dos Militares das Forças Armadas, continua em “banho-maria”, porque atacar decisivamente as Carreiras e, implícito, sistema retributivo, é perigoso em época de Crise.
(CONTINUA)
6 comentários:
Bem vindo Isaías depois dos contratempos... com a mobilidade.
Vejo que vens com coragem. É bom!
Obrigado pelas lembranças.
Roma e Pavia não se fizeram num dia!...
Aguardamos a continuação.
Abraço amigo do F.A.
..e se não prometerem nada..farão alguma coisa???? éhéheh!
gb
Já estamos todos noutra , se vamos pensar assim ainda vamos dar a ...
Embora discordando das posições saúdo a frontalidade das opiniões.
Este "Lagarto Lesionado" não se esconde atrás de nada, é ele próprio.
Não diz sim mas...não espera para ver, não vota num e, publicamente, gaba outro.
É coerente, na sua inocência!
A inocência é uma virtude.
Tenho medo é dos inocentes demasiado esclarecidos, que só não comem os seus semelhantes se não puderem.
Pois é, tens o exemplo do Arlindo, mandatário do Menino Guerreiro!
Enviar um comentário