"Todo o terreno" dos direitos humanos
Seja Ana Gomes uma “força da natureza” – como lhe chama António Guterres no prefácio do volume – ou uma “força de carácter”, como lhe chamou Vicente Jorge Silva na apresentação do livro, o que é certo é que a diplomata e parlamentar europeia ocupa uma posição, muito singular e respeitável, no panorama dos que intervêm no espaço público a favor da universalidade dos direitos humanos.
Ana Gomes faz parte desse reduzido número de portugueses que já deixou uma marca pessoal na história contemporânea.
Timor, Guantánamo, Etiópia, Afeganistão, Iraque, Darfur são alguns dos temas que a autora aborda no volume em que reuniu textos seus anteriormente publicados na imprensa escrita portuguesa e no blog “Causa Nossa”.
Não é preciso concordar sempre com Ana Gomes para lhe reconhecer a coragem, a frontalidade e a determinação que marcam a sua intervenção. E as páginas do livro.
1 comentário:
Sofre do exagero próprio de quem aprendeu que para fazer qualquer coisa no âmbito da política,tem que ser-se muito teimoso.
Enviar um comentário