Gerir um negócio em tempos de crise já é a enxaqueca que se sabe, mas, como se não bastasse, a quebra nas vendas, os empréstimos por pagar, etc, etc, agora obriga ainda a lidar com clientes mais impacientes. Consumidores preocupados com os seus orçamentos domésticos e com a instabilidade dos seus rendimentos e que não despendem o seu dinheiro com a leviandade de outrora, mas que estão dispostos a explorar a fragilidade do retalhista que têm pela frente, na busca do melhor negócio. Em termos de guerra, afiam-se as facas...
Neste momento, o consumidor planeia as suas compras, consulta catálogos, vai atrás das lojas que anunciam promoções especiais, recorta cupões de desconto e, claro, adia a compra ou chega mesmo a desistir dela. Tornou-se assim um devorador de campanhas de marketing, das ofertas mais atraentes, e das sugestões mais criativas, virando facilmente as costas a um produto, marca, ou posto de venda.
"Há muitos teólogos e padres que preferem ver casamentos que são verdadeiros calvários" (Padre Costa Pito, ontem no CM)
Neste momento, o consumidor planeia as suas compras, consulta catálogos, vai atrás das lojas que anunciam promoções especiais, recorta cupões de desconto e, claro, adia a compra ou chega mesmo a desistir dela. Tornou-se assim um devorador de campanhas de marketing, das ofertas mais atraentes, e das sugestões mais criativas, virando facilmente as costas a um produto, marca, ou posto de venda.
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Segundo Manuela Ferreira Leite explicou ontem na ‘Grande Entrevista’ da RTP 1, Sócrates desacreditou-se ao demorar a admitir a recessão económica que todos "sentem". De facto, negar o óbvio nunca fica bem. Mas que deveremos então pensar de Ferreira Leite quando, confrontada com a recessão do PSD nas sondagens, declara convictamente que "não há nenhum problema"?--------------
Um facto: um cidadão descontente com uma decisão do Tribunal cortou um dedo da mão esquerda, com um cutelo de 17 centímetros, em plena sala de audiências. Foi notícia. Mas ninguém perguntou como é possível levar armas brancas para o Tribunal.----------------
Outro facto: segundo dados oficiais, nos últimos anos houve 132 mil mulheres vítimas de violência doméstica em Portugal. Pergunte-se, então: eram todas casadas com muçulmanos? Perguntar não ofende."Há muitos teólogos e padres que preferem ver casamentos que são verdadeiros calvários" (Padre Costa Pito, ontem no CM)
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