Temos que ter muita cabecinha :
É que uma coisa é berrar slogans nas feiras ou nos comícios de campanha e outra é ter a responsabilidade de formar governo. Uma coisa é debitar discursos nas bancadas da Assembleia da República e outra, bem diferente, é ter que tomar decisões no quotidiano governamental, com conhecimento de causa dos problemas que é preciso resolver com os recursos humanos ou financeiros que essas decisões implicam.
Numa entrevista recente perguntaram a Odete Santos ( ex-deputada comunista ) que resultado gostava que o PCP obtivesse nas próximas eleições legislativas.
Respondendo com sinceridade despreocupada, Odete Santos disse que gostava que o seu partido conseguisse mais uns deputados, mas não gostava que saísse vencedor das eleições... para logo depois se queixar da perda de influência dos idealistas, como ela, na condução do seu partido.
O que distingue estes partidos dos partidos de governo, é que só eles têm lata para prometer políticas que nunca seriam capazes de pôr em prática, porque sabem que nunca passarão por esse teste.
É nesta linha (e com o sorriso afivelado) que temos de apreciar devidamente a rábula do Louçã no VI Congresso do Bloco de Esquerda, quando resolveu fingir que era ministro das Finanças em representação do seu partido. Ler o que o "Ministro Louçã" faria ao sistema bancário foi hilariante.
Excertos da net
É que uma coisa é berrar slogans nas feiras ou nos comícios de campanha e outra é ter a responsabilidade de formar governo. Uma coisa é debitar discursos nas bancadas da Assembleia da República e outra, bem diferente, é ter que tomar decisões no quotidiano governamental, com conhecimento de causa dos problemas que é preciso resolver com os recursos humanos ou financeiros que essas decisões implicam.
Numa entrevista recente perguntaram a Odete Santos ( ex-deputada comunista ) que resultado gostava que o PCP obtivesse nas próximas eleições legislativas.
Respondendo com sinceridade despreocupada, Odete Santos disse que gostava que o seu partido conseguisse mais uns deputados, mas não gostava que saísse vencedor das eleições... para logo depois se queixar da perda de influência dos idealistas, como ela, na condução do seu partido.
O que distingue estes partidos dos partidos de governo, é que só eles têm lata para prometer políticas que nunca seriam capazes de pôr em prática, porque sabem que nunca passarão por esse teste.
É nesta linha (e com o sorriso afivelado) que temos de apreciar devidamente a rábula do Louçã no VI Congresso do Bloco de Esquerda, quando resolveu fingir que era ministro das Finanças em representação do seu partido. Ler o que o "Ministro Louçã" faria ao sistema bancário foi hilariante.
Excertos da net
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