Os que, organizadamente, mais gritam "menos estado, melhor estado", são os que também gritam, organizadamente, "mais teta, melhor teta".
Esta gente só sabe viver à custa da teta do Estado.
E ainda atacam os funcionários públicos.
Percebe-se: é para sobrar mais para eles.
Ouvi um pai, na TV, afirmar que não queria o filho misturado com "os da escola pública".
Acho bem, tem todo o direito, mas PAGUE, não exija que, nós, contribuintes, paguemos.
É inacreditável ver alunos pequenos metidos em caixões, verificar que os alunos que não fossem à manifestação teriam falta e ler a indicação para os professores arranjarem um atestado médico falso, a fim de justificar a falta.
Há sempre um um médico, sem escrúpulos, que os passa, PAGANDO, claro!
Nota - frequentei escolas públicas dos 6 aos 24 anos e, depois, serviços públicos até me reformar.
AINDA BEM!
6 comentários:
E dançam a chula...é uma alegria ... M.A.A.
Nunca gostei,nem entendi,essas misturas publico-privadas.Ou são públicas ou são privadas.Fazendo excepção onde não há alternativas públicas,quem quer luxos paga-os e não obriga os outros a fazê-lo.
gb
Com o dinheiro gasto no privado melhorem o público.
Advogo o direito de escolha, mas apenas num regime rigorosamente equitativo em termos de financiamento estatal.
Eu também só frequentei estabelecimentos de ensino público.
Sebastião Augusto
Pais e professores que incitam as crianças/os jovens a fazer estas encenações, a meu ver, não são educadores, "matam" a sua dignidade. Enquanto trouxe as minhas filhas/crianças na escola privada, por conveniência de horário, nunca me ocorreu exigir que os outros me pagassem esse luxo!... UM
Hà tempos que me interrogo se a democracia, com o império actual da comunicação, tem capacidade/possibilidade para resolver os problemas actuais da democracia !
Enviar um comentário