Um consagrado autor francês que viveu e escreveu um par de séculos atrás deixou-nos, entre outras coisas, uma frase que continua a encantar os cépticos e os submissos: "Deixo este mundo exactamente no estado em que o encontrei."
Ora isto não pode ser, nunca. Livremo-nos de abdicar da vontade de mudar o mundo e de ver o mundo mudar connosco. Veja-se só esta semana: os Estados Unidos vão eleger um presidente negro, o FC Porto perde há três jogos consecutivos e o Estado português vai nacionalizar um banco.
Quando em 1975 o Estado português nacionalizou a Banca chamaram de terroristas aos nacionalizadores. Agora não. Tinha de ser.
Vamos lá ver se não nacionalizam os prejuízos – a assumir pelo conjunto dos contribuintes – e não privatizam os lucros.
Leonor Pinhão
Ora isto não pode ser, nunca. Livremo-nos de abdicar da vontade de mudar o mundo e de ver o mundo mudar connosco. Veja-se só esta semana: os Estados Unidos vão eleger um presidente negro, o FC Porto perde há três jogos consecutivos e o Estado português vai nacionalizar um banco.
Quando em 1975 o Estado português nacionalizou a Banca chamaram de terroristas aos nacionalizadores. Agora não. Tinha de ser.
Vamos lá ver se não nacionalizam os prejuízos – a assumir pelo conjunto dos contribuintes – e não privatizam os lucros.
Leonor Pinhão
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