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sexta-feira, janeiro 23, 2009

Não há Obama que os Salve!

Só um milagre... Se eles existem...
Desde a sua criação, que o Estado de Israel, com aquela localização e aquelas fronteiras, que lhe foram impostas "ab initio", tem sido alvo da imcompreensão e da intolerância dos seus vizinhos e, por sempre se ter defendido com ataques violentos e melhor planeados e conduzidos, levou a que a sua reputação mundial caísse aos niveis mais baixos da tolerância, por parte das Organizações Políticas de Paz e de todos os que têm ou gostam de apregoar sentimentos ligados à Carta dos Direitos do Homem.
Os Palestinos mais radicais recusam-se, desde o primeiro dia, a aceitar o Estado de Israel.
Em várias ocasiões foram encetadas diligências para conduzir a Tratados de Paz. Diversos Chefes de Estado, políticos de renome mundial se envolveram para solucionar o problema, Missões de Paz foram constituídas, resoluções das Nações Unidas foram tomadas, umas vezes aceites por uma parte, outras por nenhuma, etc, etc, etc,.
Desta vez é Barack Obama que está na" berlinda"!
Já nomeou um seu Representante para o Médio Oriente para tratar do assunto. Um comentário que proferiu, no entanto, sobre este tema, não caiu muito bem nos "amigos dos mais fracos " :
"se as minhas filhas estivessem todos os dias a serem alvo de misseis teria certamente que fazer qualquer coisa..."
E responderam de imediato. "O que é que o Sr. Obama faria se visse as suas filhas a serem bombardeadas diáriamente por aviões israelitas, sem terem água, luz , comida, "etc, etc,
Assim quando e onde é que iremos parar?

2 comentários:

Anónimo disse...

Vai ser dificil !
C.

Anónimo disse...

Pararão quando for imperioso para todos reconhecer que os tiros que disparam sobre o "inimigo" é a eles mesmos que atingem.Mas o "quando", claro, permanece uma incógnita.Falta chegar a um ponto de equilíbrio que as partes admitam como respeitável apesar de ser sempre desigual.Tanto sofrimento, tanta morte e parece que cada vez são mais extremadas as posições!
Continuar na mesma conduta só trará mais do mesmo,isto é mais mortes e mais sofrimento e destruição. Só uma grande união de todo o mundo terá força para discutir e impor uma forma , minimamente aceitável por Israel e a Palestina ,de ultrapassar os agravos e as feridas mais renitentes ao diálogo.
Gostava de poder festejar o fim deste conflito.