1º - Quando tiveram o primeiro computador?
2º - Que idade tinham?
3º - Quanto custou?
4º - Quantos putos sem possibilidades passam a ter computador?
5º - O computador não é importante nesta era digital?
6º - Não é um pequeno passo para diminuir as desigualdades?
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Aproveitei estas perguntas ( que achei extremamente interessantes para os detractores do Magalhães ) do D.O. nos seus comentários para meditarem e responderem aqui mesmo . Estou curioso ...
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As minhas respostas :
1º - Ano de 2001 , mas lido com eles desde 1980
2º - 56 - 35
3º - 500 euros
4º - Número impressionante pela sua grandeza
5º - Claro que é . É tão importante como saber ler, escrever e falar inglês
6º - Não , é um grande passo .
5 comentários:
1 - 1984 (?) ZX Spectrum! Anos depois um Mitac.
2 - 40 e...?
3 - Mitac: 500 contos, comprado a prestações!
4 - Milhares...
5 - Indispensável
6 - É um pequeno passo...
Como detractor do Magalhães e não da Política de distribuição de computadores nas Escolas( quantos mais e a mais jovens melhor),para incendiar um pouco mais o ambiente, aí vai mais um copo de 10 dl de gasolina.
O Semanário O Sol, publicado hoje, como notícia principal titula:
" Comissão Europeia considera Magalhães ilegal.
Subtítulo - Bruxelas entende que Portugal violou leis da concorrência ao fazer contratos por ajuste directo.
Continua- " Todos os programas ligados ao Plano Tecnológico da Educação, do qual o Magalhães é o mais emblemático, estão em causa.
Para a Comissão Europeia, o Governo Português não agiu de modo transparente , porque as empresas foram tratadas de modo desigual".
Continuo cá na minha. Para mim, o Magalhães é só um o Fernão e mais nenhum!!!
Sempre assinaste, ou não?
Todos temos o nosso preço...
O teu qual foi?
Com toda a amizade que o Helder me merece, não faço comentários, mas deixo este pequena mensagem escrita no Público:
Bruxelas aguarda explicações para decidir sobre Magalhães e portáteis do e-escolas
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A Comissão Europeia declarou não ter considerado ilegais o Magalhães e os portáteis que são atribuídos ao abrigo do programa e-escolas. Bruxelas clarifica estar em fase de investigação de uma queixa – e sublinha que está ainda a aguardar informações por parte do Governo português, que falhou o primeiro prazo para dar explicações.
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O Sol anda últimamente com muitas nuvens. Abraço
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