Da agueira para a calha e desta para o rodízio. Depois as pedras giram, esmagam o grão e a farinha cai, mas raramente, pois poucos são os moinhos que resistiram à modernidade.
“Quando tem água bebe vinho, quando não tem água bebe água”. Assim se contava antigamente da profissão de moleiro, dito justificado no leito de água que fazia o moinho trabalhar, que quando secava não permitia que o grão passasse a pó e deixava o moleiro sem rendimento.
Ainda me lembro muito bem do moínho dos irmãos Barilhas que ficava um pouco abaixo da ponte velha.e também gostavam da pinga ...era sinal que havia sempre água.
Inspirado num artigo do MB.
3 comentários:
Será que a Maizena do Pinho também não teria pasado no moínho do Barilhas?
Lembro-me do moleiro passar na Alexandre Herculano com o macho carregado de sacos de farinha e de, passado tempo -duas ou três horas - fazer o caminho de regresso, a um ritmo mais lento e despreocupado...
DesculpA LÁ ENTAR NO bLOG,com
assunto sem assunto.
Helder os homens da
Luz fizeram o que poderam.
O lecionista é que me parece não
ser lá muito competente.
Os do lado tambem deixam a desejar.
Saude para o próxima há mais.
BV.
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