Talvez incomodado por pertencer a uma família política junto da qual não se sente bem Paulo Rangel criticou de forma desabrida e provinciana José Sócrates por ter aparecido num comício ao lado de Zapatero. Parecendo um defensor convicto do "orgulhosamente só", ele que promete resolver os problemas com o dinheiro alheio, Paulo Rangel revelou-se um pacóvio ao insinuar uma prioridade total e e absoluta de Sócrates em relação a Espanha.Paulo Rangel esqueceu-se da relação de servilismo do PSD em relação ao PP espanhol, relações que vão desde a política aos negócios de Dias Loureiro com a família de Aznar. Enfim, esquecimentos convenientes.
In o jumento
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