FINALISTAS ANO LETIVO 1962/1963
Nas fotografias há um rapaz de cabelos pretos e fortes.Quem é?..Diria então o Niso ao B. VelhoOlha, é o "rodar" da vida.É de aguentar Um abraço. Bartolomeu---------------------A propósito de cabelo,ainda te recordas dum rapaz nosso comtemponâneo ,já com umas falhitas significativas no cabelo, o que lhe fazia realçar a testa.Chamavamos-lhe o "testaedro "e tu achavas-lhe muita piada,porque parecia um propósito. Vinha uma bolada ia á testa,saltava um pedaço de giz testa.Nunca mais soube desse rapaze tu possivelmente tambem não.Mas lembras-te dele?
Estava aqui a ver todas estas fotografias de datas diferentes ede repente lembrei-me do Dionísio,de ténis , numa tarde quente e cinzenta ,no oriente e com imensa vontade de falar.E fomos até à praia de Hac Sá em Coloane ,que calcorreámos para lá e para cá ,firmando projectos ,retirando obstáculos ,num trabalho de entrega bairrista que eu procurava apoiar com os monossílabos permitidos pela minha ignorância das questões brigantinas da época. Um Dionísio em forma que eu procurei acompanhar...há dez anos. A conversa, mesmo que seja com omonitor, é como as cerejas.E lembrei-me agora que no nosso 6º ano, o professor de Filosofia estava sempre a pedir previsões meteorológicas ao Dionísio, na esperança de o ouvir dizer que ia nevar, o que o mestre nunca tinha visto. Ora, nesse ano não nevou e mal se viu neve na Sanábria.Mas nevou forte e feio no ano seguinte, lembram-se?... aquele professor é que já lá não estava! MC
Estando eu em missão de serviço a 18.000km de Portugal, fui convidado pelo meu Chefe para um almoço, nos jardins da sua residência oficial, em homenagem a um Sr.Prof.Catedrático seu amigo.Como tal convite me soou a ordem, lá fui com minha mulher fazer número a tal almoço, um tanto contrariado, pois nesse aspecto eu gosto de homenagear quem conheço e por quem sinta, no mínimo, consideração e respeito,nunca a desconhecidos.Qual não foi o meu espanto quando nas apresentações da praxe eu verifiquei tratar-se do Dionísio, que tinha ido a Macau a uma reunião de Presidentes dos Politécnicos.A minha reacção perante tal surpresa foi a seguinte:"És tu grande Bacus?", perante o espanto do meu Chefe tal foi a efusibilidade do nosso abraço e não era para menos pois não nos víamos há mais de 30 anos.Como calculam fiquei extremamente contente e feliz, ao mesmo tempo que resolvi não ser tão fundamentalista para o futuro perante tais convites.É claro que nessa mesma noite fomos jantar com o Apolinário e julgo que também com o Manuel Carvalho a um bom restaurante da Ilha da Taipa de seu nome "A Caçarola" onde aí sim a conversa foi posta em dia!Sempre que me lembro de tal episódio não deixo de pensar o quanto me arrependeria se não tivesse aceite tal convite!
Quando chego aqui a esta parte do Blog,da-me vontade de rir. O quelembra ao Helder não lembra ao diabo.A montagem com HELDER E DIONISIO ,"A" e B". (OS VOSSOS FILHOS ESTÂOBEM NA FOTOGRAFIA E OS PAIS TAMBEM)......agora pais mais gordinhos.Não há dúvida foi uma ideia interessante.OLD
Old: não era o Epaminondas , que morava em casa do Trindade ?
ATILA.Já não me recordo do "EPAMINONDAS.O tal comtemporâneo,parece-me, nãoafirmo chamar-se Américo e moravana Travessa do Hospital Velho,queliga á Pr.da Sé. Em casa do Trindade não tenho ideia, embora ser ali próximo.Esse rapaz era um tipo porreiroe era ele próprio que achava piada ás peripécias da testa.Nunca mais soube dele. OLD
Não se chamava Américo e no 5º ano era o nº 1 da turma e foi nesse ano lectivo para o Brasil?
Caros AMIGOS! Não tenho palavras para VOS agradecer o CARINHO que me trasmitis com as Vossas mensagens!Pois é Manel!!! Bons tempos...Bons tempos...Um Forte abraço para todos Vós e Familiares.Do Niso e Mercês
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8 comentários:
Nas fotografias há um rapaz de
cabelos pretos e fortes.Quem é?..
Diria então o Niso ao B. Velho
Olha, é o "rodar" da vida.
É de aguentar
Um abraço. Bartolomeu
---------------------
A propósito de cabelo,ainda te
recordas dum rapaz nosso comtemponâneo ,já com umas falhitas significativas no cabelo, o que lhe fazia realçar a testa.
Chamavamos-lhe o "testaedro "e tu achavas-lhe muita piada,porque parecia um propósito. Vinha uma bolada ia á testa,saltava um pedaço de giz testa.Nunca mais soube desse rapaz
e tu possivelmente tambem não.
Mas lembras-te dele?
Estava aqui a ver todas estas fotografias de datas diferentes e
de repente lembrei-me do Dionísio,de ténis , numa tarde quente e cinzenta ,no oriente e com imensa vontade de falar.E fomos até à praia de Hac Sá em Coloane ,que calcorreámos para lá e para cá ,firmando projectos ,retirando obstáculos ,num trabalho de entrega bairrista que eu procurava apoiar com os monossílabos permitidos pela minha ignorância das questões brigantinas da época.
Um Dionísio em forma que eu procurei acompanhar...há dez anos.
A conversa, mesmo que seja com o
monitor, é como as cerejas.E lembrei-me agora que no nosso 6º ano, o professor de Filosofia estava sempre a pedir previsões
meteorológicas ao Dionísio, na esperança de o ouvir dizer que ia nevar, o que o mestre nunca tinha visto. Ora, nesse ano não nevou e mal se viu neve na Sanábria.Mas nevou forte e feio no ano seguinte, lembram-se?... aquele professor é que já lá não estava! MC
Estando eu em missão de serviço a 18.000km de Portugal, fui convidado pelo meu Chefe para um almoço, nos jardins da sua residência oficial, em homenagem a um Sr.Prof.Catedrático seu amigo.Como tal convite me soou a ordem, lá fui com minha mulher fazer número a tal almoço, um tanto contrariado, pois nesse aspecto eu gosto de homenagear quem conheço e por quem sinta, no mínimo, consideração e respeito,nunca a desconhecidos.Qual não foi o meu espanto quando nas apresentações da praxe eu verifiquei tratar-se do Dionísio, que tinha ido a Macau a uma reunião de Presidentes dos Politécnicos.A minha reacção perante tal surpresa foi a seguinte:"És tu grande Bacus?", perante o espanto do meu Chefe tal foi a efusibilidade do nosso abraço e não era para menos pois não nos víamos há mais de 30 anos.Como calculam fiquei extremamente contente e feliz, ao mesmo tempo que resolvi não ser tão fundamentalista para o futuro perante tais convites.É claro que nessa mesma noite fomos jantar com o Apolinário e julgo que também com o Manuel Carvalho a um bom restaurante da Ilha da Taipa de seu nome "A Caçarola" onde aí sim a conversa foi posta em dia!Sempre que me lembro de tal episódio não deixo de pensar o quanto me arrependeria se não tivesse aceite tal convite!
Quando chego aqui a esta parte do Blog,da-me vontade de rir. O que
lembra ao Helder não lembra ao diabo.
A montagem com HELDER E DIONISIO ,
"A" e B". (OS VOSSOS FILHOS ESTÂO
BEM NA FOTOGRAFIA E OS PAIS TAMBEM)
......agora pais mais gordinhos.
Não há dúvida foi uma ideia interessante.
OLD
Old: não era o Epaminondas , que morava em casa do Trindade ?
ATILA.
Já não me recordo do "EPAMINONDAS.
O tal comtemporâneo,parece-me, não
afirmo chamar-se Américo e morava
na Travessa do Hospital Velho,que
liga á Pr.da Sé.
Em casa do Trindade não tenho ideia, embora ser ali próximo.
Esse rapaz era um tipo porreiro
e era ele próprio que achava piada ás peripécias da testa.
Nunca mais soube dele.
OLD
Não se chamava Américo e no 5º ano era o nº 1 da turma e foi nesse ano lectivo para o Brasil?
Caros AMIGOS! Não tenho palavras para VOS agradecer o CARINHO que me trasmitis com as Vossas mensagens!
Pois é Manel!!! Bons tempos...Bons tempos...
Um Forte abraço para todos Vós e Familiares.
Do Niso e Mercês
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