Criado por Vítor M. em 21 de Maio de 2009 | 21 Comentários
O computador Magalhães continua a inspirar os fabricantes de todo o mundo. Toshiba, HP e Dell, deram a conhecer que os computadores para crianças das suas marcas estão prestes a ser lançados.
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Todos gozavam, esquerda caviar, esquerda dogmática, direita e extrema direita, só as multinacionais não acharam graça e vai daí começaram logo a fabricar os seus computadores para a miudagem...porque será que custa tanto reconhecer as medidas correctas dos adversários políticos?
6 comentários:
E não é com mais esta que não continua a gozar...
As asneiras cometidas pelo caixeiro viajante, na sua acção de marketing, foram demais e não têm caminho de regresso...
E tu assinaste?
Eu tenho muito respeito por Fernão de Magalhães , o navegador que não teve a seu favor os deuses das coisas concluídas. Agora quanto ao "p.c. magalhães" ... espero que brevemente e ao vivo nos demonstres quanto vale, admitindo que não é também ao palmo que se deve medi-lo!!
Quando tiveram o primeiro computador?
Que idade tinham?
Quanto custou?
Quantos putos sem possibilidades passam a ter computador?
O computador não é importante nesta era digital?
Não é um pequeno passo para diminuir as desigualdades?
Respondam!
Subscrevo integralmente o comentário do Duarte. Sou grande defensora da distribuição do Magalhães aos miúdos. Primeiro, e sobretudo, porque aplaina desigualdades. Segundo, porque na era das novas tecnologias (dizem os entendidos que estas só estão ainda na sua "infância"!!)o Magalhães está para os miúdos, como a lousa esteve para a nossa geração!
LP
Para que não restem dúvidas:
Não há ninguém neste País que seja contra uma Política de distribuição de computadores nas escolas, com as adaptações necessárias às idades que os utilizadores têm. Julgo mesmo que será de louvar o Grande Lider por tal.
Agora, isso e tudo o que está no "saco" Magalhães vai uma grande
confusão e uma manobra de propaganda só comparável, aos cursos intensivos de "marketing", ministrados nas Universidades das Novas Profissões.
Relativamente às perguntas do Duarte não têm razão de existir, por serem demasiado óbvias.
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