Aceitando o repto lançado pelo M.C. vou contar um facto engraçado que se passava recorrentemente em Bragança no A25 . A ideia do M.C. não seria bem esta , eu compreendi-te, era talvez um olhar histórico do A25 e D25, analisado à luz actual , mas penso que com alguns factos reais como este, fica bem ilustrado o que passava na altura e as conclusões e análises podem e devem aqui ser feitas.
Era proibido usar isqueiros sem ter a respectiva licença. Os dois fiscais de isqueiros conhecidos eram de Vinhais , toda a gente sabia quem eram e por sinal eram colaborantes e simpáticos . Apenas me lembro de multarem um estudante ( não me lembro o nome dele ) mas foi muito constado na altura .
Então, quando os víamos e se aproximavam de nós, havia sempre um que com uma caixa de fósforos imitava que estava a acender um cigarro com um isqueiro . O fiscal aproximava-se muito lampeiro " a licença do isqueiro?", "qual isqueiro , dizia o visado, mostrando a caixa de fósforos". Risada geral....
6 comentários:
Hélder, não devias ter falado na "licença do isqueiro" existente A25. Olha que eles andam a preparar o Orçamento para 2008 e arriscaste a teres a mesma D25!
Lena Pires
Boa LP não me lembrei disso , mas não caio noutra
Saiam que se podia utilizar o isqueiro debaixo de uma telha?
Bartolomeu
"A importância da telha na cultura portuguesa como factor de protecção contra agressões exteriores,p.ex. na
praxe coimbrâ e na cobrança de impostos! "
Gostei da intervenção deste anónimo
ao explicar o que eu pretendia no
meu comentário.No caso da telha
representava a casa de moradia o Lar.É isso mesmo ,servia de factor de protecção.
Ficava grato se nos disser de quem
se trata ,pois noto da minha parte
que é pessoa com conhecimentos e interveio e bem no nosso blog.
Bartolomeu
Eu agora é que fiquei destelhado, ao reparar que virei anónimo.Peço desculpa.Um abraço,Bartolomeu.
12.x.07
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