Segundo o DN, Pedro Passos Coelho, um dos candidatos à liderança do PSD/PPD, propôs aos seus adversários nesta corrida interna, que nas próximas listas para deputados, os candidatos agora vencidos tivessem lugar assegurado.
Isto é, PPC, em vez de discutir as suas propostas para levar o país a bom porto, preocupa-se em assegurar um lugarzito no Parlamento.
As outras candidaturas não comentaram.
O Menino Guerreiro não faria melhor.
Por mal dos nossos pecados, no outro lado (...será mesmo do outro lado?!) da barricada, quando se trata de escolher as listas tudo ferve a cachão...
E nos outros dois lados, mais à direita e mais à esquerda, o espectáculo é igual.
É este o nosso país bem amado!
Isto é, PPC, em vez de discutir as suas propostas para levar o país a bom porto, preocupa-se em assegurar um lugarzito no Parlamento.
As outras candidaturas não comentaram.
O Menino Guerreiro não faria melhor.
Por mal dos nossos pecados, no outro lado (...será mesmo do outro lado?!) da barricada, quando se trata de escolher as listas tudo ferve a cachão...
E nos outros dois lados, mais à direita e mais à esquerda, o espectáculo é igual.
É este o nosso país bem amado!
3 comentários:
À superfície tens razão.Mas creio que a intenção é evitar que se repita o que actualmente acontece com a bancada desse partido, constituída muito maioritariamente por escolhidos pela facção na altura no poder,ie, PSL.Será uma tentativa de assegurar uma representação da pluralidade do partido?
Manel, ele referia-se exclusivamente aos candidatos e não a uma lista "multilistas"!
Ainda bem que, o Centro que tão bem nos...Governa, está tão equlibrado e que,tanto à sua esquerda como à sua direita, a confusão continua instalada.
A ser assim, continuaremos na senda do progresso, por muitos anos e bons.
Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes e Manuela Ferreira Leite, cuidado com as vossas acçõs de campanha, continuem apenas a servir de bobos à clientela que se serve dos jornais e outros meios de comunicação social, para propagandear a todo o momento as
virtudes dos actuais detentores do poder.
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