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terça-feira, outubro 27, 2009

Perguntas inteligentes

Porque será, que quase toda a classe política foi em corrupio, ao último programa dos Gatos Fedorentos?
Porque se expuseram ali, a nata dos detentores do poder e cíclicos candidatos ao mesmo, com cara pretensamente alegre, apesar do desconforto de algumas perguntas, colocadas de forma extremamente cáustica pelo Ricardo ?
Será que a sua mensagem política já não é escutada?
Ou carece de suporte humorístico para ser melhor entendida e ouvida? Os "shares" dos programas vão nessa direcção.
Contudo, houve um faltoso ao programa, que me deixou francamente agradado, por ter recusado estar presente, não obstante ter sido convidado para o efeito, onde marcaram presença o chefe do governo, líderes partidários, um ex-presidente da república, presidentes da câmara, deputados, ministros, administradores de empresas, professores universitários e ainda os três directores de informação dos Canais de Televisão.
Ainda que as sondagens actuais sobre o seu desempenho, atinjam os valores mais baixos de sempre, não aceitou em sujeitar-se a "perguntas inteligentes", dum humorista superdotado, mas cujas respostas são depois aproveitadas para denegrir politicamente quem interessa.
E a Presidência da República tem que ser preservada, em primeiro lugar pelo Presidente da República.
Infelizmente, nestes últimos tempos, o Sr. Presidente da República andou um bocado distraído...

2 comentários:

mc disse...

Mas esteve agora muito bem ao não sujeitar a sua função ao ridículo.
E não foi só um ex-presidente que lá foi; foram dois e o segundo,parece, para dar a cara pela energia nuclear.
Espero especialmente que a partir de agora e cumpridos os bastantes da risada, se desate a tratar das questões sérias com rigor e com sentido de responsabilidade e alguma urgência.

Anónimo disse...

Parece-me evidente que um Presidente da República em funções não se deve prestar a brincadeiras mesmo quando elas foram bastante mais interessantes e até elucidativas do que toda a agressiva campanha eleitoral.
Depois de actuações dizem criticáveis, o PR marcou a sua posição.

LP