Outro dia li a notícia da morte de Miep Gies, com 100 anos; esta austríaca a viver em Amesterdão, foi a responsável pela família Frank de 1942 - 1944, enquanto estiveram escondidos. Depois, recolheu , guardou e mais tarde divulgou o diário.Este período da História foi muito triste, causou tanto sofrimento, tanto mal desnecessário que ainda hoje me incomoda.M.A.A.
Isso é que foi madrugar, HB! No verão também me levanto, algumas vezes tão cedo, dá-me gosto sentir o fresquinho matinal e ver o astro-rei levantar-se. O livro "O diário de Anne Frank" (um dos livros da minha vida) impressionou-me muito e tornou-me grande admiradora do povo judeu durante longos anos, até constatar que Israel também martiriza os povos vizinhos. Vi o filme antigo no cinema e sempre que passou na televisão. Esta minha faceta pro-sionista levou-me ainda a ver os filmes e ler os livros "Êxodo" e "Mila 18", livros fabulosos que narram a saga da formação do estado de Israel. Comentava-os com as minhas colegas do Liceu (éramos todas grandes leitoras e preocupávamo-nos com a nossa cultura literária, musical e cinéfila), não é verdade, M.A.A.? Urze dos Montes
Há autores (negacionistas?) que dizem que o diário não é da Ana, e alguns dizem mesmo que é ficção. Seja como for é um documento realista do sofrimento de um povo "eleito". Pena é que não tenham aprendido...
Também gostei de ler o livro "os últimos sete meses se Anne Frank", do Jornalista Willy Lindwer. Como que a complementar o Diário mas, também este, com reservas de rigor histórico.De qualquer modo, pretendem dar a conhecer factos que nunca deviam ter acontecido mas aconteceram e, ainda menos se deviam repetir e é o que se vê! Bom dia e saudações colheiteiras Fbbc
Efectivamente para quem anda nestas andanças ( ter um blogue e alimentá-lo , senão os visitantes fogem )é necessário fazer alguma gestão do tempo , dos posts e da sua colocação . A maior parte dos bloguista usa essa prorrogativa e então pode-se efectivamente escrever um post hoje e publicá-lo automáticamente na dia e hora que achar pertinente. O DO podia ele mesmo dar esta explicação , pois também é um praticante exímio desta modalidade e deixar que os demais publiquem o que quiserem , quando quiserem, enquanto puderem , sem "estar com as suas ideias " . Liberté
DO : Sobre a autenticidade do livro : Quando morreu, em 1980, Otto Frank deixou os manuscritos da filha para o Instituto Estatal Holandês para Documentação de Guerra, em Amsterdão. Como a autenticidade do diário fora questionada desde a sua primeira publicação, principalmente pelo revisionista francês Robert Faurisson (autor de Le Journal d'Anne Frank est-il authentique?, de 1980), o Instituto para Documentação de Guerra ordenou uma investigação total. Assim que foi dado como autêntico, sem qualquer sombra de dúvida, o diário foi publicado em sua totalidade, juntamente com os resultados de um estudo exaustivo, artigos sobre o passado da família Frank, as circunstâncias relativas à sua prisão e deportação e o exame da caligrafia de Anne, do documento e dos materiais usados.[1] As alegações segundo as quais diversas páginas do diário teriam sido escritas (após a guerra ou não) por outra(s) pessoa(s), encontraram assim uma refutação decisiva.
O meu filho já me ensinou a usar esse "truque" das horas nas postagens mas eu não encontro qualquer necessidade disso, por enquanto... Ninguém me apanha na net antes das 9 e tal a dar para as 1o! :-)) E então com este frio...
A Urze dos Montes fez-me recuar 50 anos ou mais...Quem mais lia eras tu.Agora em música e filmes eramos um grupo muito atento e em Bragança não era fácil, sem televisão, a telefonia roufenha, os jornais de hoje chegarem amanhã pelo correio etc. O sr. Ribeiro, na rua Direita, agente da Phillips, era o nosso " actualizador" de discos desde Bob Dilan a Elvis passando por Gardel e tantos outros... Um abraço. M.A.A.
MAA : Não sabia que tb eras cliente do sr.Ribeiro . Lembra-me bem de ele nos arranjar esses discos proibidos e outras coisas ligadas à TV . Vi a final do Benfica (3) - Barcelona ( 2) no S.Bartolomeu com uma engenhoca inventada por ele.
O sr. Ribeiro era amigo de casa e tinha alguma paciência para me aturar.Tive de prenda um gira- discos no 5º ano e logo de seguida um gravador de fita.Em minha casa tinhamos tardes de música.A U.M. fez parte desse grupinho.A minha mãe gostava de Fernando Farinha ,Francisco José,Amália ... e nós estavamos dentro das novas tendências...Às vezes era difícil...profanar os ouvidos dos mais velhos... U.M. , recorda algumas das músicas da nossa adolescência, ainda te lembras ? M.A.A.
Reconheço que sou mesmo ignorante nisto de blogs, postagens e internet. Obrigada pelos esclarecimentos. MAA, costumávamos ouvir a música mais actualizada e romântica do momento: Elvis, Pat Boone, Cliff Richard e outros , umas vezes em tua casa, outras na da nossa colega e amiga ML que já tinha o irmão a estudar em Coimbra e, por isso, trazia as últimas novidades sobretudo em língua inglesa. O pretexto era o aperfeiçoamento da dicção nessa língua. Lembro-me dos títulos: "Girl like you", "Blue Moon", mas o nosso disco fetiche era "Green Fields". Urze dos Montes
MAA.Peço desculpa, mas se não causar transtorno gostava de saber quem é a nossa antiga colega que assina com " URZE DOS MONTES" Grato B V . Particular com MAA GOSTEI MUITO DA NOTICIA ONTEM TRSNSMITIDA Á ANA .EM CHEIO .
Para Helder. Uma pequena refectificação. O seu a seu dono. Não foi o Sr. Ribeiro que nos facultou ver o jogo de futebol que tu referes. Foi a firma José Maria Gomes & Fls. Esta firma eram armazenistas de mercearias e tudo mais- chocolates laranjadas ,automoveis,elecrodomés- ticos ,cerâmica e que mais falta. Das firmas antigas só se mantem de pé e firme a AFONSO LOPES & COMP. DA.(MOAGEM).FALECERAM OS ANTIGOS PROPRIETARIOS,MAS OS HERDEIROS QUE DIGAM COMO SE TRABALHA-MAA. NÃO É ASSIM? EU CONCORDO B V.
16 comentários:
Eu tb o li hà mto tempo e adorei !!!
C.
Outro dia li a notícia da morte de Miep Gies, com 100 anos; esta austríaca a viver em Amesterdão, foi a responsável pela família Frank de 1942 - 1944, enquanto estiveram escondidos. Depois, recolheu , guardou e mais tarde divulgou o diário.Este período da História foi muito triste, causou tanto sofrimento, tanto mal desnecessário que ainda hoje me incomoda.M.A.A.
Isso é que foi madrugar, HB! No verão também me levanto, algumas vezes tão cedo, dá-me gosto sentir o fresquinho matinal e ver o astro-rei levantar-se.
O livro "O diário de Anne Frank" (um dos livros da minha vida) impressionou-me muito e tornou-me grande admiradora do povo judeu durante longos anos, até constatar que Israel também martiriza os povos vizinhos. Vi o filme antigo no cinema e sempre que passou na televisão. Esta minha faceta pro-sionista levou-me ainda a ver os filmes e ler os livros "Êxodo" e "Mila 18", livros fabulosos que narram a saga da formação do estado de Israel. Comentava-os com as minhas colegas do Liceu (éramos todas grandes leitoras e preocupávamo-nos com a nossa cultura literária, musical e cinéfila), não é verdade, M.A.A.?
Urze dos Montes
Há autores (negacionistas?) que dizem que o diário não é da Ana, e alguns dizem mesmo que é ficção.
Seja como for é um documento realista do sofrimento de um povo "eleito".
Pena é que não tenham aprendido...
HB:
Confessa à Urze dos Montes que fizeste o post ontem e colocaste a hora que te apeteceu...
Lá estou eu com as minhas "ideias"!!!
Também gostei de ler o livro "os últimos sete meses se Anne Frank", do Jornalista Willy Lindwer. Como que a complementar o Diário mas, também este, com reservas de rigor histórico.De qualquer modo, pretendem dar a conhecer factos que nunca deviam ter acontecido mas aconteceram e, ainda menos se deviam repetir e é o que se vê!
Bom dia e saudações colheiteiras
Fbbc
Efectivamente para quem anda nestas andanças ( ter um blogue e alimentá-lo , senão os visitantes fogem )é necessário fazer alguma gestão do tempo , dos posts e da sua colocação . A maior parte dos bloguista usa essa prorrogativa e então pode-se efectivamente escrever um post hoje e publicá-lo automáticamente na dia e hora que achar pertinente.
O DO podia ele mesmo dar esta explicação , pois também é um praticante exímio desta modalidade e deixar que os demais publiquem o que quiserem , quando quiserem, enquanto puderem , sem "estar com as suas ideias " .
Liberté
DO : Sobre a autenticidade do livro :
Quando morreu, em 1980, Otto Frank deixou os manuscritos da filha para o Instituto Estatal Holandês para Documentação de Guerra, em Amsterdão. Como a autenticidade do diário fora questionada desde a sua primeira publicação, principalmente pelo revisionista francês Robert Faurisson (autor de Le Journal d'Anne Frank est-il authentique?, de 1980), o Instituto para Documentação de Guerra ordenou uma investigação total. Assim que foi dado como autêntico, sem qualquer sombra de dúvida, o diário foi publicado em sua totalidade, juntamente com os resultados de um estudo exaustivo, artigos sobre o passado da família Frank, as circunstâncias relativas à sua prisão e deportação e o exame da caligrafia de Anne, do documento e dos materiais usados.[1] As alegações segundo as quais diversas páginas do diário teriam sido escritas (após a guerra ou não) por outra(s) pessoa(s), encontraram assim uma refutação decisiva.
Também foi um dos livros da minha adolescência/juventude e da infância dos meus filhos!
Abraço
Leo
O meu filho já me ensinou a usar esse "truque" das horas nas postagens mas eu não encontro qualquer necessidade disso, por enquanto...
Ninguém me apanha na net antes das 9 e tal a dar para as 1o! :-))
E então com este frio...
Abraço
Leo
Como já disse não se trata de qualquer "truque" , mas tão só de um acto de pura gestão ...
A Urze dos Montes fez-me recuar 50 anos ou mais...Quem mais lia eras tu.Agora em música e filmes eramos um grupo muito atento e em Bragança não era fácil, sem televisão, a telefonia roufenha, os jornais de hoje chegarem amanhã pelo correio etc. O sr. Ribeiro, na rua Direita, agente da Phillips, era o nosso " actualizador" de discos desde Bob Dilan a Elvis passando por Gardel e tantos outros... Um abraço. M.A.A.
MAA : Não sabia que tb eras cliente do sr.Ribeiro . Lembra-me bem de ele nos arranjar esses discos proibidos e outras coisas ligadas à TV . Vi a final do Benfica (3) - Barcelona ( 2) no S.Bartolomeu com uma engenhoca inventada por ele.
O sr. Ribeiro era amigo de casa e tinha alguma paciência para me aturar.Tive de prenda um gira-
discos no 5º ano e logo de seguida um gravador de fita.Em minha casa tinhamos tardes de música.A U.M. fez parte desse grupinho.A minha mãe gostava de Fernando Farinha ,Francisco José,Amália ... e nós estavamos dentro das novas tendências...Às vezes era difícil...profanar os ouvidos dos mais velhos...
U.M. , recorda algumas das músicas da nossa adolescência, ainda te lembras ?
M.A.A.
Reconheço que sou mesmo ignorante nisto de blogs, postagens e internet. Obrigada pelos esclarecimentos.
MAA, costumávamos ouvir a música mais actualizada e romântica do momento: Elvis, Pat Boone, Cliff Richard e outros , umas vezes em tua casa, outras na da nossa colega e amiga ML que já tinha o irmão a estudar em Coimbra e, por isso, trazia as últimas novidades sobretudo em língua inglesa. O pretexto era o aperfeiçoamento da dicção nessa língua. Lembro-me dos títulos: "Girl like you", "Blue Moon", mas o nosso disco fetiche era "Green Fields".
Urze dos Montes
MAA.Peço desculpa, mas se não causar transtorno gostava de saber
quem é a nossa antiga colega que
assina com " URZE DOS MONTES"
Grato B V .
Particular com MAA
GOSTEI MUITO DA NOTICIA ONTEM TRSNSMITIDA Á ANA .EM CHEIO .
Para Helder.
Uma pequena refectificação.
O seu a seu dono.
Não foi o Sr. Ribeiro que nos
facultou ver o jogo de futebol
que tu referes.
Foi a firma José Maria Gomes & Fls.
Esta firma eram armazenistas de
mercearias e tudo mais- chocolates
laranjadas ,automoveis,elecrodomés-
ticos ,cerâmica e que mais falta.
Das firmas antigas só se mantem de pé e firme a AFONSO LOPES & COMP.
DA.(MOAGEM).FALECERAM OS ANTIGOS
PROPRIETARIOS,MAS OS HERDEIROS QUE DIGAM COMO SE TRABALHA-MAA.
NÃO É ASSIM?
EU CONCORDO
B V.
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