Bento XVI abriu um encontro com um sermão contra a cultura moderna, o sucesso, a ambição, enfatizando que a crise económica e a falência dos bancos são sinal dessa sociedade de pecado e do vil metal (terá esquecido o Banco do Vaticano?).
As suas críticas terão fundamento, mas a linguagem é sempre a mesma, a de uma Igreja sitiada, queixosa, à defesa.
As suas críticas terão fundamento, mas a linguagem é sempre a mesma, a de uma Igreja sitiada, queixosa, à defesa.
1 comentário:
Não vou com a cara dele!
Abraço
Enviar um comentário