A partir de ontem, o lugar de assessor de imprensa deste governo socialista deixou de ter razão de existir e tal facto deve-se certamente à crise que atravessamos e é mais um dos sinais do nosso primeiro ministro para poupar no orçamento, neste caso no seu próprio gabinete, o que é de aplaudir, sem sombra de dúvida.
Refiro-me à sua interferência telefónica directa, num esclarecimento ao director do Diário Económico, sobre uma notícia que dava conta da alteração da lei do financiamento dos partidos no âmbito do Orçamento do Estado para o próximo ano.
Os jornalistas, que vêem o lugar ameaçado, pretendem accionar a Procuradoria da Justiça contra o lider Parlamentardo PSD, Paulo Rangel, por ontem na Assembleia da República ter feito queixinhas de tal facto. Aguarda-se o normal desenvolvimento de mais uma prepotência, bem intencionada e mal interpretada, claro está, do nosso primeiro ministro.
Refiro-me à sua interferência telefónica directa, num esclarecimento ao director do Diário Económico, sobre uma notícia que dava conta da alteração da lei do financiamento dos partidos no âmbito do Orçamento do Estado para o próximo ano.
Os jornalistas, que vêem o lugar ameaçado, pretendem accionar a Procuradoria da Justiça contra o lider Parlamentardo PSD, Paulo Rangel, por ontem na Assembleia da República ter feito queixinhas de tal facto. Aguarda-se o normal desenvolvimento de mais uma prepotência, bem intencionada e mal interpretada, claro está, do nosso primeiro ministro.
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