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domingo, março 14, 2010

Sem surpresas ....

Há dias num post que aqui transcrevi , perguntava :  porque será que apesar de tudo e mais  alguma coisa os portugueses davam a vitória ao PS com larga margem ?

Aqui está a resposta :

As últimas sondagens são favoráveis ao PS e ao CDS. Ou seja, cada vez menos se considera o PSD. É natural. O PSD também não liga a ninguém. Só a si próprio. Basta observar o que está a ser o seu congresso. 
Supostamente, juntavam-se para discutir o país. Afinal, os grandes problemas que debateram até agora foi se Mafra devia durar 1 ou 2 dias e se Marcelo (que discursou como um líder) avança ou não. Mas os sociais-democratas têm razão. Apenas o estado do seu partido é pior do que o estado da nação. A reunião laranja revelou-se aquilo que é: unicamente um comício dos candidatos. É assustador, mas as mesmas pessoas que organizaram este congresso são as que pretendem governar o país. É mesmo muito assustador, mas o verdadeiro slogan do PSD foi proclamado por Castanheira de Barros que afirmou: 'O que é a crise? A crise é uma ficção.      ( algures no CM )
Adenda ás 20.43 - Texto publicado no CM de hoje por Joana Amaral Dias, Docente Universitária


3 comentários:

DuarteO disse...

Não deixa de ser certeiro, este texto do CM!

Anónimo disse...

'O que é a crise?
A crise é uma ficção.'( algures no CM )
E, sem reservas, eu gosto muito de si!
Um abraço
JS

Anónimo disse...

Em apostilha o comentário de hoje do VPV:
"Consta que lhe chamam agora "mentiroso" na Assembleia da República, eufemística ou directamente. António Capucho sugeriu que o próprio PS o substituísse por uma criatura mais previsível e cordata. E até socialistas com alguma influência se afastam dele. Não há dúvida de que, no estado em que está (e de que não tem maneira de sair), Sócrates já não pode ser primeiro-ministro. E só continua porque o Presidente e a direita o aguentam, em nome de uma responsabilidade espúria e de uma discutível conveniência partidária. Entretanto, Portugal vai ao fundo e Sócrates, metido num bunker, anda em guerra com os seus fantasmas. Perdeu a confiança do cidadão comum e, naturalmente, arrastou o Governo com ele. É uma presença perigosa. Pior ainda: é uma presença nociva."