No dia 11, na entrevista conduzida por Judite de Sousa, Francisco Louçã referiu vários exemplos da possibilidade de convergências “à esquerda”. Um deles seria o sentido de voto comum sobre o “direito dos professores a defender a sua escola”.
Pasmei!
A escola é dos Professores?
Julguei que fosse nossa, de todos os contribuintes, os pagantes, onde também se englobam os professores.
A Escola é o ponto de encontro de dois actores principais, alunos e professores, e de dois actores de apoio, pais e autoridades.
A Escola existe para ensinar e educar os alunos.
Sem alunos não havia escola, nem professores.
Reafirmo que, como em todas as profissões, há professores excelentes, muito bons, bons, regulares, maus, muito maus e péssimos.
E eu que já tive uma fezada no BE!
INGÉNUO...
4 comentários:
" Fezada no BE " ?! SAAAAAFA....
M.A.A.
Estou de acordo com o que dizes no cerne do teu texto("A escola é..., nem profesores"). Deixo as franjas a esvoaçar ao vento, pois me parecem baseadas numa compreensão diferente da frase que é atribuída a um actor da nossa praça política .
Não pasme!
Afinal, quando frequentava o LNB não lhe chamava o seu liceu. E era seu?. Não era também meu, que fui para lá cinco anos depois? Porquê agora esses pruridos semânticos? Quando queremos defender determinado ponto de vista, sobretudo se ideológico, a consistência dos argumentos preocupa-nos pouco. Que havemos de fazer ..?
LG
Apoiado.
Há quem lute por causas, há quem apenas se saiba aproveitar dos problemas... a manter, como pasto próprio.
O BE é destes.
Eu tb engalinho quando, quanto à escola, me afirmam que quem disso sabe e pode opinar, é que lá está dentro.
Como se apenas me coubesse suportar os desmandos de tantos.
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