Vou furar a greve, vou "textar"!
Fui almoçar a Gouveia mais o meu "general", ao restaurante "Lá em casa".
Os donos são transmontanos, ele de Boticas, ela de Bragança.
Tinha de ser bom, pensei.
A companhia?
O Alferes Barreira, também conhecido por Hélder e esposa.
Na entrada atacamos uma alheira de Miranda do Douro, excelente!
Depois cabrito assado na brasa e posta barrosã! Dividimos.
Ambos os pratos no ponto.
Sobremesa de requeijão e doce de abóbora.
As senhoras mais o Alferes Barreira comeram uma coisa esquisita com frutos silvestres, tudo muito feminino!
Deliciaram-se.
Vinho do Dão, de Gouveia, excelente, escorregava demasiado.
Terminei com café e bagaço.
Só não gostei do café, muito torrado e um pouco queimado.
De resto, excelente almoço e melhor companhia.
Telefonamos ao Quintas. Estava bem.
Durante o repasto que foi bem prolongado e muito regado, discutiu-se essencialmente Bragança de 1963.
Quem estava na primeira fila?
Bernardete, Teresa Pereira, Gelica, Blá, Teresinha e Teresa Ferreira.
E a segunda fila?
Quem tiver mais certezas diga.
Gerou-se acesa discussão - seria do Dão? - e disse o Alferes Barreira que "se fosse mulher não aturava nenhum homem", "aturavas vários", ripostei eu!
Concluímos:
É difícil aturar um homem em qualquer idade, mas é muito mais difícil aturar uma mulher com mais de 60 anos!
Alferes Barreira dixit, ou fui eu, ou foi o Dão?!
3 comentários:
A Teresinha estava antes da GB :
Bernardete , TPereira , Teresinha , GB , Blá e TFerreira
HB
A culpa de tudo é do DÃO.
Ali perto não passará nenhum rio?
Bom remédio.
BV
Alferes vê-se mesmo que estavas com os copos quando escreveste este comentário!
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