Ontem, os Gato Fedorento deram um espectáculo em Cuba. Só podiam ser eles. Se não fossem eles, só os Monty Python e estes já se reformaram. E os Irmãos Marx já morreram. E o Woody Allen deixou de ser corrosivo desde Bananas. Só podiam ser os Gato Fedorento, que até gostam de sketches em balcões. Ora a cena passou-se na recepção de um hotel em Varadero.
A cena: um tipo com bigodaça latina (era capaz de ser o José Diogo Quintela) entrou no átrio de um hotel cubano, dirigiu-se à recepção e, timidamente, pediu um quarto. Um funcionário (Ricardo Araújo Pereira?) perguntou: 'Tem dinheiro?' E o bigodaças, obsequioso, estendendo dólares: 'Tenho.' E o funcionário, dando a chave: 'Aqui tem. O quarto é o 222.' E o bigodaças, surpreso: 'Mas eu sou cubano!' E o funcionário: 'E depois? A partir de hoje os cubanos podem entrar nos hotéis cubanos.'
A cena: um tipo com bigodaça latina (era capaz de ser o José Diogo Quintela) entrou no átrio de um hotel cubano, dirigiu-se à recepção e, timidamente, pediu um quarto. Um funcionário (Ricardo Araújo Pereira?) perguntou: 'Tem dinheiro?' E o bigodaças, obsequioso, estendendo dólares: 'Tenho.' E o funcionário, dando a chave: 'Aqui tem. O quarto é o 222.' E o bigodaças, surpreso: 'Mas eu sou cubano!' E o funcionário: 'E depois? A partir de hoje os cubanos podem entrar nos hotéis cubanos.'
Esta foi a melhor tirada humorística desde que José Estaline disse que o 'homem é o capital mais precioso'."
Ferreira Fernandes no DN de hoje
Ferreira Fernandes no DN de hoje
1 comentário:
Para este escrevinhador, o copo está sempre meio vazio! Mentes retorcidas!...
Enviar um comentário