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sábado, setembro 20, 2008

A escola moderna

Hoje, já não há maneira de desmentir o trabalho persistente, meticuloso e acertado feito pelo Governo na área da Educação. Em três anos fez-se mais do que em trinta. Lembro-me bem que os ministros passavam pela Educação e saíam frustados, nunca conseguiam articular uma reforma com cabeça, tronco e membros e, à conta disso, a Educação chegou a 2005 no caos absoluto.
Mais de um milhão de alunos, cerca de quatro mil escolas e cem mil professores vivem hoje com regras, num sistema que se modernizou e que deu mais tranquilidade às famílias.


In CM de hoje

11 comentários:

Anónimo disse...

Mas com tantos sucessos na educação por que será que os professores, pilares fundamentais da educação, passam a vida a manifestar-se e a enfrenizar a vida da ministra Milú?

LP

Anónimo disse...

Mais sucesso só quando as criancinhas nascerem e lhes derem logo o diploma de licenciado!!!!!!!!!
gb

Anónimo disse...

Acho que dava para escrever um tratado sobre este artigo!!!

O que é o sucesso?
As mudanças de leis foram muitas mas algumas inoperantes...da teoria ao pragmatismo vai um longo caminho, a nível educacional...Que o digam professores e alunos pois alguns ex alunos e responsáveis do nosso País pelos vistos andam mesmo autistas!!!
Tere

Rosa dos Ventos disse...

A Educação é uma área muito complicada que afecta todas as famílias, directa ou indirectamente...
Há muitas medidas positivas que foram implementadas nestes 3 anos, também houve legislação excessiva que perturbou os agentes educativos, a modernização do 1º ciclo, com a concentração de alunos em centros escolares (alguns com jardins de infância) com todos os recursos fundamentais, bibliotecas, mediatecas, pavilhões para Educação Física, actividades de enriquecimento curricular, cantina, transportes foi a meu ver a medida mais positiva.Tirou do isolamento centenas de crianças e muitos professores que davam aulas como se estivéssemos em meados do séc. XX.
A resistência da Milú, apesar dos protestos, tem contribuído para a consolidação das políticas,
com ministros a entrarem e a sairem também não se chega a lado nenhum.
Se ainda estivesse na escola talvez fosse mais crítica...

Abraço

Anónimo disse...

Eu com 37 anos de serviço e problemas graves de saúde não me deixam sai...salvo se o fizer com muita penalizaçao o que tb nao posso já que tenho um filho adulto doente dependente de mim exclusivamente...e muito teria a criticar positiva ou negativamente mas chego a ter medo...Mea culpa, digo algumas vezes!!!Um abarço Colheiteiros.

Anónimo disse...

sair e abraço em vez do que escrevi...deve ter sido da injustiça sentida na pele...

Anónimo disse...

Claro que se fez mais do que em trinta anos....e para isso temos o exemplo das novas oportunidades!!!
Agora, em seis meses, consegue-se fazer o sétimo , o oitavo e o nono!!!

Analfabetos consentidos....
Que vergonha!!!

Tranquilidade às famílias???
Por isso é que a PSP é chamada constantemente às escolas.
Só mesmo o Correio da Manhã!!!
A.

Anónimo disse...

Não entendi bem a resosta ao meu comentário, se foi isso o comentário anterior e como é a 1ª vez que falo no assunto queria ainda esclarecer que academicamente tenho o antigo Curso do Magistério Primário, a licenciatura em História da Arte e Arqueologia da ULP e ainda um pós graduação...além de curso pós laboral do Ensino especial...(Salvo no curriculum ..acho que nunca tinha mencionado isto) Por isso se me sinto injustiçada não é somente por mesmo que queira dar mais aulas não consigo, não me deram ainda a solicitada aposentação..e tudo pq comecei a trabalhar com 18 anos, no final do 1º curso, fazendo depois a formação académica restante...Quem não estudou mais e saiu em 1971 da EMPB já está com reforma completa há anos ...pois tinham mais idade pq no Liceu tinham reprovado...eu que fiz a formação superior já por minha conta e risco e a trabalhar, mudando de sector estou a sentir-me castigada por ter sido boa aluna e começar com menos idade que a maioria...e tendo dado aulas em todos os sectores, inclusive o então primário o que não reduz na fórmula, e em Luanda que por não ter certidão não me consideram mais tempo como é normal...acho mesmo, como a pessoa anterior, que se priveligia a "preguiça" e os cursos feitos para constarem nas percentagens...e como aconteceu com a complementaridade com 2 anos feitos pós laboral aos do agora 1º ciclo para equivalência ao décimo escalão, onde permaneço há quase 10 anos...

Anónimo disse...

(Cont.) mas com "academismo" devidamente realizado e com classificação de M. BOM no exame com juri e defesa de trabalho a que fui "sujeita" para subir ao oitavo escalão...é que os professores já eram avaliados, não é medida inovadora! E eu fui-o desde os meus ainda não feitos 17 anos com juri de cinco elementos, incluindo inspector escolar...para o oitavo escalão o juri tinha o mesmo numero de elementos e além de curriculum tive de defender trabalho. Será que somos poucos os que temos apanhado pela tabela nas partes mais negativas ou consideradas como tal?!

Anónimo disse...

As minhas desculpas Tere, se não foi claro o meu comentário.
Não me estava a referir a si, mas a comentar (com muita ironia) o artigo do Correio da Manhã.
Sou pelas reformas, porque muitas das coisas estavam mal. Agora, não concordo é que se mudem as regras a meio do jogo.
Estar a penalizar professores com mais de 25 anos de serviço acho uma injustiça, tendo como exemplo os deputados que estão oito anos na A.R. e saiem de lá com uma reforma como se tivessem trabalhado uma vida inteira.
Vêm agora com a história da avaliação....Os professores sempre foram avaliados para poderem mudar de escalão. Agora é diferente? Não sei se melhor...
Pelo menos serve para voltar os professores uns, contra os outros...
Salve-se quem puder..

Uma abraço
A.

Anónimo disse...

Obrigada "A" pelo esclarecimento mas não tinha de pedir desculpas na medida em que de facto não senti que se dirigia a mim...mas ando sensível com a problemática!!!

Abraço tb