É do domínio público que o futebol para além de ser um escape de emoções e alvo de muitas paixões descontroladas e injustificadas, é igualmente aproveitado para encher os bolsos dos chamados agentes desportivos, que aliciam os artistas da bola, com promessas que eles próprios talvez venham a ser capaz de conseguir, se tiverem sorte e engenho, para contratos fabulosos em clubes que todos ambicionam representar.
Mas, certamente, que não são apenas esses agentes a ganhar dinheiro nos contratos.
O jornal desportivo Record de ontem, regista que nas últimas sete épocas, uma das principais equipas portuguesas contratou 80 jogadores, o que faz uma média de 11,3 por ano. Desses, 11 perma necem na actual equipa e 7 nunca vestiram, em provas oficiais, a camisola do clube.
Portanto em 7 épocas, para além de outros, houve 69 jogadores, de 1ª categoria, ou seja 10 jogadores, que anualmente, com vencimentos mensais na ordem dos 750.000€, foram transaccionados porque segundo o que foi transmitido para o exterior não serviam para o clube, por não se adaptarem, não terem categoria, não ...et., etc.,
Pergunta-se:
Foi por estas razões ou foi para manter o negócio florescente? O tempo noutras actividades está em crise...
Mas, certamente, que não são apenas esses agentes a ganhar dinheiro nos contratos.
O jornal desportivo Record de ontem, regista que nas últimas sete épocas, uma das principais equipas portuguesas contratou 80 jogadores, o que faz uma média de 11,3 por ano. Desses, 11 perma necem na actual equipa e 7 nunca vestiram, em provas oficiais, a camisola do clube.
Portanto em 7 épocas, para além de outros, houve 69 jogadores, de 1ª categoria, ou seja 10 jogadores, que anualmente, com vencimentos mensais na ordem dos 750.000€, foram transaccionados porque segundo o que foi transmitido para o exterior não serviam para o clube, por não se adaptarem, não terem categoria, não ...et., etc.,
Pergunta-se:
Foi por estas razões ou foi para manter o negócio florescente? O tempo noutras actividades está em crise...
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