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Os défices público e externo dos EUA vão crescer e o dólar já enfraquece à espera disso. Ao afundar-se o dólar, voltam a disparar as matérias-primas, em especial, o petróleo; o euro encarece, as exportações europeias emperram. A acção fulminante da Reserva Federal, do Tesouro e do Congresso em Washington só foi possível por se tratar da hiperpotência financeira mundial. Que obriga a que o resto do mundo se ajuste à terapia de choque americana...
A questão é saber o que fazer depois da crise. É que a "ganância" de Wall Street, que hoje todos verberam, expõe as fragilidades do funcionamento dos mercados à rédea solta. A realidade está a mostrar que a economia desregulada tem riscos muito caros. E o silêncio dos quadrantes mais à direita do espectro político nacional sobre esta crise significa apenas que o que o país tem é sobretudo um centrão muito lato.
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in DN
E eu acrescento, significa é que os fanfarrões neo-liberais portugueses são DESONESTOS nas suas análises politico-económicas, e agora estão calados que nem ratos...!
Nem mais...
1 comentário:
Um Sr Dr ligado ao PSD que foi sempre apresentado como alto dirigente do banco Goldmann Sachcs, que foi na semana passada engulido por outro banco por falta de liquidez,já fez algum comentário sobre esta situação?
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