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segunda-feira, agosto 18, 2008

Quanto mais me bates ...

João Miranda, investigador em biotecnologia, fez publicar um artigo de opinião, no Diário de Notícias de 16 de Agosto, do corrente mês, com o título " Os Snipers", que quando acabei de o ler fiquei absolutamente siderado. Transcrevo algumas das suas ideias que me levaram a ficar em tal estado de espírito:
" No assalto ao BES, de Campolide a polícia usou snipers contra criminosos comuns e sem cadastro...
As negociações falharam , o tiro dos snipers colocou em risco a vida dos reféns e a operação só não foi um desastre por sorte...
Os snipers são uma força com características militares usada para matar ...Mas a lógica da guerra não é a lógica da vida civil. A guerra é regida pela força, a vida civil deve ser regida pela pela lei..
Numa sociedade regida pela lei, os cidadãos são inocentes até prova em contrário e a justiça é feita pelos tribunais. A função da polícia é deter suspeitos e apresentá-los perante os tribunais. A função da polícia não é aplicar tácticas militares contra civis nem regular a sociedade através da violência. Acima de tudo não cabe à polícia decidir quem é culpado ou inocente, e muito menos quem deve viver ou morrer...
Uma polícia cujo maior orgulho é uma unidade paramilitar especializada em matar cidadãos é uma vergonha."
Dois comentários apenas:
Como e quando a polícia detinha os assaltantes, para os levar a tribunal: Depois de matar os reféns ?
Até quando a estupidez não paga imposto?

6 comentários:

Anónimo disse...

Na linha do que é comum, o jornalista defende os criminosos. Certamente, que a sua posição seria diferente se fosse um dos reféns. Mais sofre da sindroma anti-polícia.

LP

Anónimo disse...

A mim o que me espanta é perder-se tempo com esta canalha!
Um abraço
JS

Anónimo disse...

Cada macaco no seu galho...o que tem um investigador em biotecnologia que criticar tácticas policiais???
Resultou,não resultou??
gb

H.B. disse...

El3e há cada um , realmente é uma perda de tempo ler e escrever sobre este tipo de pessoas. O que desejo é que um dia lhe toque a fava e que no lugar de refém é uqe estaje a sua mãe , mulher ou filhas , se astiver.

Anónimo disse...

Também li o artigo e não o achei totalmente inocente. Situações complicadas.Se fosse o ´Diácono Remedios...
Discutível sem dúvida.
Que se teria passado nos bastidores? Por acaso alguém sabe?

Rosa dos Ventos disse...

Também li o artigo e fiquei siderada!!!

Abraço